O merecido Grande PRÉMIO DE CONTO "Branquinho da Fonseca", com o qual a APE distinguiu MIA COUTO, demonstra, uma vez mais, a elevada qualidade literária do notável escritor moçambicano.
Autor de Obras relevantes como, entre outros títulos, "Compêndio para Desenterrar Nuvens", "Contos do Nascer da Terra" e "Estórias Abensonhadas", MIA COUTO é muito sensível aos "enredos" que abordam os dramas humanos e, em especial, de personagens femininas.
Como explica Graça ROJÃO, no "Enquadramento" de um curioso trabalho colectivo ["Romper Silêncios: Género em Mia Couto" (Covilhã, ed. CooLabora, 2012, p. 10)], o celebrado contista lusófono "questiona-nos sobre a invisibilidade, a repressão, o silenciamento, a menorização ou o controlo e fala-nos das mulheres, essas entidades marginais [é universalmente reconhecido que, no "calvário" do Continente Africano, subsistem múltiplas formas de marginalização (obs. de F. Firmino)...], sem voz, sem outra história senão a que os homens lhe emprestam."
Votos de uma excelente jornada para todo(a)s o(a)s Leitore(a)s, em particular do clássico "género" Contista!
Prezado Fernando Firmino, Mia Couto tem muitos leitores fiéis à sua obra. A atribuição de mais este prémio, apenas vem reforçar uma vez mais, a qualidade da sua escrita, que como muito bem refere, é uma voz activa na denúncia dos dramas femininos e também uma defesa da língua portuguesa; entre muitas outras coisas. Continuação de um excelente dia e semana!
Parabéns a Mia Couto!
ResponderEliminarGosto imenso dele, e ainda tenho esperança que ele ganhe o Nobel 😉😹
Um abraço 🤗
Maria,
EliminarTambém gosto muito de Mia Couto e todos os prémios são-lhe muito bem atribuídos!
Um excelente dia e um abraço! 🌺🍀
O merecido Grande PRÉMIO DE CONTO "Branquinho da Fonseca", com o qual a APE distinguiu MIA COUTO, demonstra, uma vez mais, a elevada qualidade literária do notável escritor moçambicano.
ResponderEliminarAutor de Obras relevantes como, entre outros títulos, "Compêndio para Desenterrar Nuvens", "Contos do Nascer da Terra" e "Estórias Abensonhadas", MIA COUTO é muito sensível aos "enredos" que abordam os dramas humanos e, em especial, de personagens femininas.
Como explica Graça ROJÃO, no "Enquadramento" de um curioso trabalho colectivo ["Romper Silêncios: Género em Mia Couto" (Covilhã, ed. CooLabora, 2012, p. 10)], o celebrado contista lusófono "questiona-nos sobre a invisibilidade, a repressão, o silenciamento, a menorização ou o controlo e fala-nos das mulheres, essas entidades marginais [é universalmente reconhecido que, no "calvário" do Continente Africano, subsistem múltiplas formas de marginalização (obs. de F. Firmino)...], sem voz, sem outra história senão a que os homens lhe emprestam."
Votos de uma excelente jornada para todo(a)s o(a)s Leitore(a)s, em particular do clássico "género" Contista!
Prezado Fernando Firmino,
EliminarMia Couto tem muitos leitores fiéis à sua obra.
A atribuição de mais este prémio, apenas vem reforçar uma vez mais, a qualidade da sua escrita, que como muito bem refere, é uma voz activa na denúncia dos dramas femininos e também uma defesa da língua portuguesa; entre muitas outras coisas.
Continuação de um excelente dia e semana!
Não sabia. Parabéns!
ResponderEliminar:) Bom dia!
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