31 de Janeiro de 1891 - Porto, Editado pela Comissão das Comemorações, 1956. Colaboração de Jaime Cortesão e Mário de Vasconcelos e Sá. De 23x17 cm.; com 15 págs. Ilustrado.
Br. € 15,00
Exemplar estimado.
31/01/22
29/01/22
Lorenzi, Herri - Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil - São Paulo, Instituto Plantarum de Estudos da flora, 2008-2009. De 31x21 cm.; 3 volumes; com 384/384 e 384 págs. Magnificamente ilustrados.
Cartonados € 170,00
Cada volume apresenta 352 espécies distintas de árvores nativas do Brasil (totalizando 1056 espécies apresentadas).
Nos dois primeiros estão representadas, em particular, as espécies mais comuns; o terceiro volume traz aquelas mais raras, ameaçadas ou menos conhecidas.
Apresentam fotografias coloridas da árvore adulta, detalhe de um ramo florífero, fruto, semente, tronco e madeira. Possuem também, informações sobre as características morfológicas de cada planta, sua fenologia, ocorrência natural, obtenção de sementes, mudas e etc.
Todos os volumes em muito bom estado de conservação.
Vol. 1 (5.ª edição); Vol. 2 (3.ª edição); Vol. 3 (1.ª edição).
28/01/22
Costa, Cristóvão - Tratado das Drogas e Medicinas das Índias Orientais – no qual se verifica muito do que escreveu o Doutor Garcia de Orta. Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1964. Versão portuguesa, com introdução e notas do Dr. Jaime Walter.
De 24,5x18 cm.; com XLIII-I-356 págs. Ilustrado.
Cartonado € 35,00
Mira, Ferreira de – História da Medicina Portuguesa – por… Lisboa, Emp. Nacional de Publicidade, 1947. De 23x15,5 cm.; com 558-I págs.
Brochado € 45,00
“O autor pretendeu escrever uma breve história da medicina portuguesa, incluindo as ligações desta com a história geral da medicina, que possa ser lida sem grande enfado e sem necessidade de preparação especial, não só pela classe média, mas também por quaisquer pessoas que desejem informar-se sobre este ramo da cultura.”
(Da introdução)
27/01/22
26/01/22
Desenhos de Mestres Europeus nas colecções portuguesas - Porto, Museu Soares dos Reis, 2001. De 30x12 cm.; com 48 págs. inumeradas. Ilustrado.
Br. € 12,00
Exposição de 128 desenhos de Mestres Europeus pertencentes a colecções portuguesas públicas e privadas, entre o período que vai desde o final do séc. XV até c. 1800.
Museu Nacional Soares dos Reis, 23 de Novembro de 2001 a 17 de Fevereiro de 2002.
25/01/22
24/01/22
Malpique, Cruz – Egas Moniz: um paradigma como professor-Investigador Universitário – Considerações marginais. Aveiro, 1969.
De 24,5x17 cm.; com 54-I págs. Ilustrado.
Br. € 15,00
Separata do vol. XXXV do «Arquivo do Distrito de Aveiro».
As duas últimas folhas e a capa de brochura traseira, apresentam-se manchadas. Por abrir.
22/01/22
21/01/22
20/01/22
Frederick William Flower: Um Pioneiro da Fotografia Portuguesa – Lisboa, Electa-Lisboa ‘94, 1994. Textos de Michael Gray, Vitória Mesquita, José Pessoa e André Rouillé. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo e Isabel Mota. De 28x25 cm.; com 223 págs. Magnificamente ilustrado.
Br. € 50,00
Exemplar estimado.
Melo, Francisco Manuel de - Obras Métricas – Braga, Edições APPACDM de Braga, 2006. Edição coordenada por Maria Lucília Gonçalves Pires e José Adriano de Freitas Carvalho. De 27,5x20,5 cm.; 2 volumes;
num total de LXVII-1028 págs.
Br. € 35,00
«Obras Clássicas da Literatura Portuguesa», século XVII.
Ambos os volumes estimados.
19/01/22
Eugénio de Andrade (1923-2005)
Eugénio de Andrade por Júlio Pomar (1951)
O Porto
O Porto é só uma certa maneira de me refugiar na tarde, forrar-me de silêncio e procurar trazer à tona algumas palavras, sem outro fito que não seja o de opor ao corpo espesso destes muros a insurreição do olhar.
O Porto é só esta atenção empenhada em escutar os passos dos velhos, que a certas horas atravessam a rua para passarem os dias no café em frente, os olhos vazios, as lágrimas todas das crianças de S. Victor correndo nos sulcos da sua melancolia.
O Porto é só a pequena praça onde há tantos anos aprendo metodicamente a ser árvore, aproximando-me assim cada vez mais da restolhada matinal dos pardais, esses velhacos que, por muito que se afastem, regressam sempre à minha vida.
Desentendido da cidade, olho na palma da mão os resíduos da juventude, e dessa paixão sem regra deixarei que uma pétala poise aqui, por ser de cal.
Porto, Campo das Letras, 1998. Eugénio de Andrade: o amigo mais íntimo do sol, p. 95.
18/01/22
17/01/22
15/01/22
14/01/22
13/01/22
12/01/22
11/01/22
10/01/22
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