30/04/20







Martín-Albo, Miguel - A Maçonaria Universal - uma irmandade de carácter secreto. Lisboa, Bertrand Editora, 2005. Prefácio de António Reis. Tradução de Salvato Telles de Menezes. De 23x15 cm.; de  521 págs. 

Br. € 15,00

Exemplar estimado.






Martins, Rocha – O Último Vice-Rei do Brazil – Lisboa, Edição do «ABC», S/d (1922). In-8.º; de 242-I págs. Ilustrado. 
Brochado € 30,00 


Estimado. 
Parte do exemplar por abrir.

29/04/20




Pires, António Manuel Machado; Garcia, José Martins; Gouveia, Margarida (et al.) - Vitorino Nemésio, vinte anos depois - O Colóquio Internacional, Ponta Delgada, 18-21 de Fevereiro de 1998. Lisboa, Edições Cosmos, 1998. Medidas: 23x16 cm.; de 870 págs. Ilustrado.
Br. € 17,50

Exemplar estimado.




Nemésio, Vitorino - Caatinga e Terra Caída - Jornal de Vitorino Nemésio, 7. Lisboa, INCM, 1998. Medidas: 24x15 cm.; de 332-Ii págs. Ilustrado.
Br. € 10,00

Das «Obras Completas», vol. XX.
Estimado.




Nobre, António - - 18.ª edição. Lisboa, Liv. Tavares Martins, 1979. Medidas: 22x16 cm.; de 219-IV págs.
Br. € 15,00

Exemplar estimado.

28/04/20





Rodrigues, Urbano Tavares - Deriva - Lisboa, Publicações Europa-América, 1993. Medidas: 21x14 cm.; de 179 págs. 
Br. € 8,50

1.ª edição.

Exemplar estimado.



Baptista-Bastos - As Bicicletas em Setembro - Porto, Edições Asa, 2007. Medidas: 20x13 cm.; de 122-XXII págs. Ilustrado.
Br. € 8,50

1.ª Edição. 

Exemplar estimado.

25/04/20

Júlio Couto (1935-2020)
 

Júlio Couto, faleceu ontem, tinha 85 anos feitos recentemente. Homem do Teatro, da Rádio e dos Jornais, é, sobretudo, conhecido pelos livros que escreveu sobre a cidade do Porto e pela participação, durante muitos anos, no programa A Voz dos Ridículos. Mas, foi actor profissional, no Teatro Experimental do Porto, nos anos sessenta. Aí trabalhámos... Aliás, brincávamos com uma situação: a determinada altura estávamos na companhia: eu, ele e o Júlio Cardoso... Três Júlios. E o Júlio Couto dizia, com graça: "Se de repente chegar um estrangeiro, que não conheça os nomes portugueses, e for ao TEP, vai pensar que Júlio é o nome mais comum em Portugal..." (Júlio Gago)


Júlio Couto (1935-2020) 

AUTORRETRATO

“Sempre fui uma pessoa de exterior. O meu primeiro emprego foi andar a acarretar sacos de cimento. Depois fui para um escritório no Muro dos Bacalhoeiros, para os recados. Era eu que fazia o serviço externo todo. A minha falecida mãe era modista, mas já no tempo da escola primária quem fazia as coisas externas era eu: ia forrar os botões, buscar amostras, buscar tecidos... A minha mãe era assim: a casa é das mulheres, a rua
dos homens.”

“A determinada altura comecei a ver que nunca mais me safava, tinha 15 anos e achava que ia morrer nos recados. Lá no escritório havia máquinas de escrever, cada uma com o seu tipo de teclado. Os três teclados que existiam na altura. O escritório só abria às nove e meia, mas eu às nove horas já lá estava. Entrava com a senhora da limpeza, e lá ia eu ver como é que se escrevia naquilo. Resultado: passado algum tempo, conseguia escrever em qualquer teclado. Até que comecei a pensar que o meu futuro ia ficar confinado a muito pouco. Decidi ir estudar.”

“Fui estudar à noite. Fiz o curso comercial e já garimpava. Deixei de andar aos recados, passei a trabalhar na secretária, daquelas de tampo inclinado, e fui subindo. Passei a ser um homem de confiança. A firma tinha minérios, e isso obrigava muitas vezes a movimentos avultados para a época. Eu ganhava 850 escudos e de vez em quando tinha de ter 200 contos em notas, para irem lá buscar para levar para as minas. Vinha cá um senhor, que me telefonava a dizer que precisava de 200 contos em notas de 20, 50, 100 e algumas de 500. Eu telefonava para o banco, dizia como queria o dinheiro e depois ia lá com uma mulher com um cesto de carvão à cabeça. Chegava, conferia o dinheiro e colocava-o dentro do cesto, depois punha jornais em cima, umas cordas e a mulher ia com o cesto à cabeça, pela Praça fora, e eu atrás dela até à Ribeira. Comecei a estudar outra vez e a determinada altura já era guarda-livros, depois técnico de contas e depois economista.”

“Quando fui trabalhar para o cimento, com 14 anos, já tinha a mania dos livros. Uma vez comprei um livro, ali na Rua do Almada, a Crónica de D. João I. Só que depois faltavam uns cadernos e fui ao editor, a Civilização. Olhe, eu comprei este livro, faltam uns cadernos, por acaso não terão por aí algum caderno destes? O senhor disse que não, que isso era da gráfica. Até que outro senhor, que estava lá no fundo, veio até à minha beira: você gosta desse livro? Gosto, mas falta-me o outro volume. Perguntou-me quanto gastava por mês em livros, ao que respondi ‘vinte, trinta escudos’. Perguntou-me se queria fazer um contrato: fornecia-me os livros todos que me faltavam dessa colecção e eu pagava-lhe vinte escudos por mês. Mas o senhor não me conhece, disse eu. E ele: está bem, mas estou a conhecê-lo agora. Quando cheguei a casa, ia levando uma tareia da minha mãe, porque tinha lá um caixote de livros.”
“Havia uma tradição extraordinária, que eram as tertúlias, nos cafés, ao fim da tarde. Nessas tertúlias, discutíamos as coisas mais impressionantes, entre as quais literatura. Estive sempre envolvido e ligado às Letras.”

“Sempre me interessei pela história da cidade. A minha ex-mulher dizia que eu tinha um gosto de tal modo pela cidade que quando faltava uma pedra ia queixar-me à Câmara, porque eu tinha-as todas numeradas.”
“O interesse pela cidade nasceu porque eu vivo cá, nasci cá... O Germano Silva conta isso com muita graça. O Germano andou comigo na escola primária. Íamos jogar futebol, ‘muda aos seis acaba aos doze’, e quando não havia gente que chegasse, perguntavam: Ó Júlio, o que é que vamos ver hoje? E lá íamos nós, eu a falar do ‘Desterrado’, com dez anos... Estudava uma coisa de cada vez. Acabava e vínhamos embora.”
“Tenho, há quatro anos e meio, um programa de divulgação de poesia na Rádio Cinco. Durante um ano inteiro fiz um programa sobre a cidade do Porto, no Porto Canal. Noutro ano inteiro fiz um programa sobre fado, também no Porto Canal. Mas continuo ligado a tudo quanto seja cidade do Porto, sempre.”

“Costumo dizer que o Porto é uma mulher. Eu, o Germano [Silva] e o Hélder [Pacheco], cada um pega-lhe por onde lhe dá jeito. Somos três, mas a mulher é a mesma.” (daqui)






Vieira, Augusto - 25 de Abril - Liberdade e Esperança - Aveiro, Editorial Vouga, 1974. Medidas: 18,5x11 cm.; de 125-III págs.
Br. € 10,00

Exemplar estimado.




25 de Abril - Documento. Lisboa, Casa Viva Editora, 1974. Coordenação dos jornalistas: Afonso Praça, Albertino Antunes, António Amorim, Cesário Borga, Fernando Cascais. Medidas: 20x14 cm.; de 183-VIII págs. Ilustrado. Capa: Carlos Rafael.
Br. € 12,50

Exemplar estimado.



Martins, António Coimbra – Esperanças de Abril – Críticas, sátiras, discursos e depoimentos. Lisboa, Perspectivas & Realidades, 1981. Medidas: 20x15 cm; de 525-II págs. Capa de João Oliveira.
Br. € 20,00

Exemplar estimado.


 


Textos Históricos da Revolução – Lisboa, Diabril, 1975. In-8.º; de 365-II págs. Organização e introdução de Orlando Neves. 
Br. € 12,50

1.ª Edição. 
 
Colecção «Teoria e Prática», 4. 
Exemplar estimado.



Dias, Manuel - Revolução Agredida - Porto, Editora Nova Crítica, 1979. Medidas: 20x13 cm.; de 292-II págs. Capa: Óscar Carneiro.
Br. € 10,00

Colecção «Terra a Terra», 2.
Estimado.

Apresenta dedicatória do autor, assinada.

24/04/20




Macedo, António Teixeira de - Traços de História Contemporânea (1846-1847) - Em presença de alguns apontamentos dos irmãos Passos (Manuel e José) e de vários documentos oficiais. Sintra, Edições Rolim, 1984. Fixação e revisão de texto de Fernando Marques da Costa. Medidas: 21x14 cm.; de 244-III págs.
Br. € 15,00

Ciolecção «Raízes», 4.
Exemplar estimado.

23/04/20

Dia Mundial do Livro

não deixem o vírus matar Camões


Hoje, Dia Mundial do Livro, autores, editores e livreiros estão em perigo. Tolstói ou Dostoievski, Shakespeare e Camões, Camilo ou Eça vivem, como Portugal, como o mundo, a situação calamitosa que afecta dramaticamente a nossa forma de vida, as pessoas e as empresas. Sim, os grandes romances, os grandes ensaios, os livros de ciência ou de filosofia, tal como os editores e livreiros que são a sua casa, acabam de sofrer um violento abalo. Fragilizados pelas crises económicas de 2008 e de 2011, editores e livreiros são agora, como resultado directo desta pandemia, confrontados com a mais dura ameaça que o livro já experimentou em Portugal. A espada de Dâmocles, que é a insolvência de editores e o fecho definitivo de muitas livrarias, paira sobre as nossas cabeças, sobre a cabeça dos grandes livros e dos grandes autores, o que o empobrecimento salarial dos leitores, já de si uma minoria da população, mais reforça.
E esqueçam os choradinhos e peditório economicista, por mais legítimo que ele seja. Não vos estou a falar só de uma actividade económica. Ao falar do livro, estamos a falar de um sector estratégico para o futuro de Portugal, de um sector fundador para todas as outras actividades económicas. Como as neurociências cada vez mais atestam, o livro, a leitura de livros, é imprescindível para a obtenção e solidificação do conhecimento.
(...)

 O livro – os livros de António Lobo Antunes, de Jorge de Sena, Agustina, Sophia – é vital para conferir a Portugal o conhecimento de que o nosso futuro precisa e é crucial para a expansão do imaginário e da identidade emocional da comunidade que somos, identidade essencial à construção de um desígnio comum. Por alguma razão, afinal, o Dia de Portugal tem como patrono um poeta e a sua obra, denominador comum para os portugueses. Essa escolha não pode, apenas, ser uma flor de retórica. E quem ama a literatura junta-lhe, num gesto ecuménico, as novas gerações de escritores de língua portuguesa, de África, das Américas e da Ásia, vencedores alguns do Prémio Camões, signo do ideal de universalidade a que aspiramos e que nos empolga. (ler mais)
23 de Abril - Dia Mundial do Livro

Ofereça Livros!

O livro - O melhor dos amigos...




Pires, José Cardoso - O Delfim - 3.ª edição. romance.  Lisboa, Moraes Editores, 1969. Medidas: 19x12,5 cm.; de 362-III págs.
Enc. editorial € 12,50

Exemplar estimado.
Conserva a sobrecapa.



Pires, José Cardoso - O Anjo Ancorado - 4.ª edição, revista. Lisboa, Moraes Editores, 1970. Apresenta um estudo sobre o autor por Alexandre Pinheiro Torres. Medidas: 19x12,5 cm.; de 218-II págs.
Enc. editorial € 12,50

Exemplar estimado.
Conserva a sobrecapa.




Pires, José Cardoso - Jogos de Azar - 3.ª edição. Contos. Lisboa, Moraes Editores, 1973. Medidas: 19x12,5 cm.; de 246-II págs.
Enc. editorial € 12,50

Exemplar estimado.
Conserva a sobrecapa.

22/04/20





Everitt, Anthony - Cícero, uma vida - Lisboa, Quetzal editores, 2004. Tradução de Maria José Figueiredo. Medidas: 23x15 cm.; de 394-III págs.
Br. € 10,00

Exemplar estimado.

20/04/20



Lisboa, Cidade-Abril - Lisboa, Editorial Caminho, 1979. Com a colaboração de A. Silva Graça, F. Silva Dias, Jorge Cordeiro, J. Santos Jorge e Rui Godinho. Introdução histórica de A. Borges Coelho. Medidas: 21x14,5 cm.; de 134 págs. Ilustrado.
Br. € 17,50


Capa de brochura com algumas marcas de uso, mas miolo estimado.


17/04/20



Mello, Thiago de - Poesia comprometida com a minha e a tua vida – Pequena história natural do Homem, no fim que vem vindo do século vinte. Lisboa, Moraes editores, 1976. Medidas: 20x15,5 cm.; de 96-III págs. 
Br. € 17,50 

1.ª Edição. 

Colecção «Círculo de Poesia», 75.


Cadaxa, A. B. Mendes – Auto da Ribeirinha – Peça em quatro actos, precedida de um entremez em quatro cenas, Auto dos Intrigantes, do mesmo autor. Lisboa, INCM, 1996. Medidas: 24x15 cm.; de 151-VI págs. 
Br. € 12,50

«Escritores dos Países de Língua Portuguesa», 11. 

A capa de brochura apresenta les marcas de uso; restante exemplar estimado.

16/04/20

Luis Sepúlveda (1949-2020) 


"António José Bolívar sabia ler, mas não escrever.
O mais que conseguia era garatujar o nome quando tinha que assinar qualquer papel oficial, por exemplo, na época das eleições, mas, como tais acontecimentos ocorriam muito esporadicamente, já quase se tinha esquecido.

Lia lentamente, juntando as sílabas, murmurando-as a meia voz como se as saboreasse, e, quando tinha a palavra inteira dominada, repetia-a de uma só vez. Depois fazia o mesmo com a frase completa, e dessa maneira se apropriava dos sentimentos e ideias plasmados nas páginas.

Quando havia uma passagem que lhe agradava especialmente, repetia-a muitas vezes, todas as que achasse necessárias para descobrir como a linguagem humana também podia ser bela.

Lia com o auxílio de uma lupa,o segundo dos seus pertences mais queridos. O primeiro era a dentadura postiça."


in Sepúlveda, Luis, O velho que lia romances de amor, 1993, p.28

Diniz, Aires Antunes - Ricardo Jorge, a Saúde Pública e as perversões do municipalismo - Carviçais, Editora Lema d'Imagem, 2018. Nota de Abertura de Manuel Fonseca, Presidente da C. M. de Fornos de Algodres. In-8.º; de 176-II págs. 
Br. € 13,00

Novo.

O autor começa por nos apresentar o momento em que Ricardo Jorge tem a sua hégira do Porto por aí não ter possibilidade, dentro organização do Partido Médico Municipal, de combater a peste bubónica.

Inicia, por isso, uma brilhante carreira como Inspector e Director de Saúde, que o levará a defender mudanças na organização dos Partidos Médicos Municipais, procurando libertá-los das peias do poder municipal, que impede, inclusivamente, a boa organização dos matadouros municipais. Entra, por isso, e a título de exemplo, em conflito com a Câmara Municipal de Bragança ao apoiar os médicos municipais contra as suas ordens perversas. Este caso concreto acontece por esta Câmara não querer entregar a gestão do matadouro local a um inspector sanitário, tal como determinava o Regulamento do Matadouro Municipal em vigor.

O autor apresenta, por isso, modelos de organização de matadouros, que analisa sucintamente para evidenciar perversões do municipalismo. Em Coimbra, outro exemplo, para apontar a municipalização, entendida como nacionalização, como forma de ultrapassar as falhas de uma empresa proprietária do matadouro local.

Finalmente, o autor comprova o papel determinante de Ricardo Jorge na desmunicipalização da Saúde usando, para isso, o registo da correspondência enviada ao médico municipal, que desempenha funções de Subdelegado de Saúde, estando por isso subordinado a ele, Director Geral de Saúde. Neste aspecto é importante ressaltar que na Guarda é firmemente apoiado por Lopo de Carvalho e Amândio Paul. (daqui)


 

Vitorino, Pedro – Invasões Francesas (1807-1810) – Porto, Livraria Figueirinhas, 1945. In-8.º; de 199-VI págs. Ilustrado. 
Br. € 20,00

Capa de brochura a acusar algum desgaste.




Monteiro, Ofélia Milheiro Caldas Paiva – A Formação de Almeida Garrett. Experiência e Criação – Coimbra, Centro de Estudos Românicos, 1971. In-8.º; 2 volumes; de XV-523-IV e 410-II págs.
Br. € 35,00

Ambos os volumes estimados e por abrir.

15/04/20

Morreu o escritor brasileiro Rubem Fonseca, aos 94 anos



14/04/20



Melo, Miguel de Sá e – O Acêno de Deus na Poesia de José Régio - Coimbra, Edições Estvdos, 1936. In-8.º; de 47-I págs. Desenho da capa de Augusto Gomes. 
Br. € 30,00 

Valorizado com extensa dedicatória de Miguel de Sá e Melo, a um amigo dos tempos de Coimbra, assinada. 

Invulgar.



Moura, Vasco Graça – Quatro Últimas Canções – Romance. Lisboa, Quetzal editores, 1987. In-8.º; de 177-I págs. 
Br. € 17,50 

1.ª Edição. 

Colecção «Serpente Emplumada». 
Estimado.



Cruz, Manuel Ivo - O Teatro Nacional de S. Carlos - Porto, Lello & Irmão - editores, 1992. Medidas: 30x21,5 cm.; de 80 págs. Profusamente ilustrado.
Enc. editorial € 17,50

Conserva a sobrecapa.

Estimado, apesar de apresentar algumas marcas de uso.

09/04/20






Miguéis, José Rodrigues - Páscoa Feliz - 5.ª edição. Lisboa, Editorial Estampa, 1981. Medidas: 21x14,5 cm.; de 159-I págs. Capa: José Luís Tinoco.
Br. € 7,00

Exemplar estimado.



Torga, Miguel – Alguns Poemas Ibéricos – Coimbra, Coimbra Editora, 1952. In-8.º; de 86-I págs. 
Br. € 30,00

1.ª Edição. 

Apresenta alguma acidez.
 


Vasconcelos, Joaquim de – A Arte Românica em Portugal – 2.ª edição. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1992. Nota introdutória de Artur Nobre de Gusmão. IN-8.º; de XVIII-192-XXVIII págs. Com reproduções seleccionadas e executadas por Marques Abreu. 
Cartonado € 25,00


Exemplar estimado.




Vale, Teresa Leonor M. - A Escultura Italiana de Mafra – Lisboa, Livros Horizonte, 2002. In-8.º; de 158 págs. Ilustrado. 

Br. € 20,00 

Estimado.




Valle, Carlos – Páginas Ácidas – Poesia. Gaia, Edição do Autor, 1957. In-8.º; de 95 págs. 
Br. € 15,00

1.ª Edição. 

Valorizado do dedicatória do autor, assinada e datada.

08/04/20


Rebello, Luiz Francisco – Teatro Moderno – Caminhos e figuras. Lisboa, 1957. Medidas: 23,5x25 cm.; de 347-I págs. Ilustrado a p.b. 
Encadernação editorial € 30,00

Uma antologia dos mais importantes textos sobre Teatro Moderno por autores e actores, encenadores, críticos e teorizadores, como Stanislawsky, Zola, Maetterlinck, Marinetti, Riscator, Barrault,... 

Estimado.


Cláudio, Mário – Guilhermina – Porto, INCM, 1986. Medidas: 24x15 cm.; de 117-VI págs. Ilustrado com diversas fotografias a p.b. 
Br. € 15,00

1.ª Edição. 

«Biblioteca de autores Portugueses».
Estimado. 

Valorizado com dedicatória de Mário Cláudio.
 




Brito, Ferreira de - Cantigas de Escárnio e Mal-Dizer do Marquês de Pombal ou a crónica rimada da Viradeira - Porto, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, 1990. In-8.º; de 492 págs. Capa de Luís Mendes.
Br. € 10,00

Exemplar estimado.

07/04/20



 
 
Rodrigues, Daniel José – O Riodonorense. Lendas, Folclore – Bragança, Edição da Junta Distrital, 1973. In-8.º; de 106-V págs.
Brochado € 15,00

Capa de brochura empoeirada. Miolo estimado.



 

Topa, Francisco – Poesia Inédita de Luís António Verney – Porto, Edição do Autor, 2001. In-8.º; de 374 págs. 
Br. € 15,00

Exemplar com dedicatória do autor, assinada e datada. Estimado.

06/04/20




Lourenço, Inês - A Disfunção Lírica - Lisboa, Editora &etc., 2007. Medidas: 17x15,5 cm.; de 59-IV págs. 
Br. € 15,00

Exemplar estimado.




Lourenço, Inês - Logros Consentidos - Lisboa, Editora &etc., 2005. Medidas: 17x15,5 cm.; de 54-V págs. 
Br. € 15,00

Exemplar estimado.