Lopes, Óscar - Jaime Cortesão - Lisboa, Arcádia editora, S/d. Coordenação... In-8.º, de 340-II págs. Ilustrado.
Br. € 15,00
Colecção «A Obra e o Homem», 9.
Exemplar estimado.
30/07/19
Cortesão, Jaime - 13 Cartas do Cativeiro e do Exílio (1940) - Lisboa, Biblioteca Nacional, 1987. Recolha, Introdução e Notas de Alberto Pedroso. In-8.º; de 108-III págs. Ilustrado. Capa de José Maria Saldanha da Gama. Enriquecido com o fac-símile de correspondência diversa.
Br. € 20,00
Capa de brochura um pouco amarelecida; miolo estimado.
29/07/19
Almeida, António José de - Quarenta Anos de Vida Literária e Política - Lisboa, J. Rodrigues & C.ª, 1933-1934. In-8.º; 4 volumes; de 318-I / XVIII-332-III / XXIII-292 / 328-I págs. Ilustrados a p. b. Todos os volumes apresentam um retrato do autor. Br. € 50,00
Obra completa.
As lombadas apresentam-se um pouco cansadas e com algumas falhas.
Obra completa.
As lombadas apresentam-se um pouco cansadas e com algumas falhas.
26/07/19
Botto, António – Canções – Nova edição definitiva de toda a obra poética do autor. Lisboa, Edições Paulo Guedes, 1932. Com oito canções inéditas e um estudo crítico de Teixeira Gomes, antigo Chefe de Estado. In-8.º; de 207 págs. inumeradas. Desenho da capa do artista Fred Kradolfer.
Br. € 50,00 Exemplar estimado.
25/07/19
Saraiva, José - Leiria - Breve estudo crítico das suas origens e notícia histórica, archeológica e artística, das ruínas do seu Castello, da Cathedral, do Santuário da S.ª da Encarnação e da Egreja de S. Pedro.
Leiria, Gráfica de Leiria, 1990. In-8.º peq.; de 134-o págs. + 37 gravuras e uma panorâmica. Photographias de Alvão & C.ª. Capa de Amoroso Lopes. Desenhos de Manoel Abella y Fernandes. Planta do Author.
Br. € 12,50
Colecção «Monumentos de Portugal», n.º 6.
Estimado.
24/07/19
Semprún,
Jorge - Autobiografia de Federico Sánchez - Lisboa, Moraes
Editora, 1982. Tradução de Carlos Bandeira de Lima com a
colaboração de Manuel João Maya de Lucena. In-8.º; de 316-I págs.
Capa: Vitorino Martins.
Br. € 10,00
Capa de brochura com
algumas marcas de uso. Apresenta duas ou três frases sublinhadas a esferográfica.
"Jorge Semprún Maura, nasceu em Madrid a 10 de Dezembro de 1923. Foi escritor, intelectual, político e roteirista cinematográfico espanhol, cuja obra foi escrita maioritariamente em francês.
Jorge Semprun pertenceu a uma família de classe alta. Neto do político conservador António Maura, cinco vezes primeiro-ministro durante o reinado de Alfonso XIII. Seu pai era o intelectual republicano José María Semprún e Gurrea, professor e advogado, governador civil da província, no início da República.
Em 1939, após a Guerra Civil Espanhola passada em Haia, onde seu pai era o Embaixador da Espanha, sua família mudou-se para Paris onde, em 1941, Jorge começou a estudar filosofia na Universidade Sorbonne.
Durante a Segunda Guerra Mundial, com a França ocupada pela Alemanha nazista, Semprún combateu entre os partidários da resistência francesa, como o fizeram muitos outros refugiados espanhóis, na França, depois da Guerra Civil espanhola.
Ingressou em 1942 no partido Comunista da Espanha (PCE). Em 1943, após ter sido denunciado, foi preso, torturado e, em seguida, deportado para o campo de concentração de Buchenwald, período que marcou a sua experiência mais tarde literária e política.
Após a sua libertação, foi saudado como herói em Paris, onde se estabeleceu.
De 1945 até 1952 trabalhou para a UNESCO; em 1952, passou a trabalhar permanentemente para o PCE, chegando a fazer parte do Comitê Central desde 1954 e do Comitê Executivo desde 1956. Dentro do partido, desenvolveu intensa actividade clandestina na Espanha com o nome de Federico Sánchez (entre outros).
Entre 1988 e 1991, foi nomeado Ministro de Cultura de España do governo socialista de Felipe González." (daqui)
23/07/19
Gobello, José – Diccionário Lunfardo y de otros términos antiguos y modernos usuales en Buenos Aires - Argentina, Coedición de A. Peña Lillo editor, Editorial Precursora e Ediciones Nereo, 1977. In-8.º; de 230-XIII págs. Ilustrado. Dibujos de Bourse Herrera. Grabados realizados por Miguel Pilato.
Enc. editorial € 25,00
"Lunfardo é a gíria argentina e uruguaia, originada da variação dialectológica dos imigrantes, principalmente italianos, que se fixaram nas classes mais baixas de Buenos Aires. A gíria é usada com muita frequência nas letras dos tangos argentinos. O lunfardo teve grande influência na gíria brasileira, principalmente nos portos do Rio de Janeiro e Santos, e também na fronteira do Brasil com o Paraguai”. (daqui)
1.ª edición ilustrada.
Reis, Humberto e Chicó, Mário Tavares – A Arquitectura Religiosa do Alto Alentejo na Segunda Metade do século XVI e nos Séculos XVII e XVIII - Vila da Maia, INCM, 1982. In-4.º; de páginas inumeradas. Profusamente ilustrado a p.b.
Br. .€ 35,00
Colecção «Presenças».
Colecção «Presenças».
A lombada apresenta algum uso; miolo estimado.
22/07/19
20/07/19
19/07/19
Histórias Breves de Escritores Ribatejanos – Adelaide Félix, Álvaro Guerra, Alves Redol, Ângela Sarmento, António Borga, Jacinto Martins, Jorge Reis, Júlio Graça, Mário Ventura e Severiano Falcão. Lisboa, Prelo editora, 1978. In-8.º; de 171-IV págs.
Br. €
15,00
“Histórias
Breves de Escritores Ribatejanos, não constitui uma colectânea de
escritos sobre o Ribatejo mas uma curiosa recolha de contos originais
da autoria de escritores nascidos naquela província."
Exemplar estimado e por abrir.
Porto Ficção - Porto, Edições Asa, 2001. Prefácio e coordenação de Arnaldo Saraiva. In-8.º; de 234-V págs.
Br. € 10,00
1.ª edição.
Com a colaboração de: Agustina Bessa-Luís, Bernardo Carvalho, Lídia Jorge, Luísa Costa Gomes, Lygia Fagundes Telles, Manuel Jorge Marmelo, Maria Velho da Costa, Mário Cláudio, Mário de Carvalho, Mia Couto, Moacyr Scliar, Nélida Piñon, Pepetela, Rui Nunes e Urbano Tavares Rodrigues.
18/07/19
17/07/19
João Vieira - Chaves, C. M. de Chaves, 2010. Direcção editorial: Manuela de Abreu e Lima. Assessoria: Sónia Alves. Textos de: António Cardoso, João Fernandes, João Miguel Fernandes Jorge, João Vieira, José Luís Profírio. In-oblongo, de 37-I págs. Fotografias de Luís Ginja e Fundação de Serralves.
Br. € 15,00
Tiragem de 500 exemplares.
Estimado.
Nascido em Vidago, Trás-os-Montes, em 1934, João Vieira "começou por estudar pintura na ESBAL (1951-1953) mas abandonou o curso,
encontrando no Grupo do Café Gelo (1956) o contraponto vanguardista ao
ensino académico e politicamente comprometido que abominava. Vieira
partiu depois para Paris, onde retomou os estudos e co-fundou o Grupo
KWY (1958-1968), assimilando as linguagens abstractas e gestualistas que
consolidaram o seu interesse precoce pela pintura letrista, enquanto
descobria as novas práticas processuais de redefinição da própria ideia
de objecto artístico. No regresso a Portugal, após um período entre a
comunidade artística lusa de Londres (1964-1965), o experimentalismo
torna-se a nota dominante da sua obra. Vieira usa materiais invulgares
como poliuretano rígido, espumas flexíveis ou tinta de automóveis,
realizando assemblages, ilustrações literárias, happenings e performances (as
“acções-espectáculo”, como chamava) pioneiras no país, e transpondo
poemas e letras para telas espessamente coloridas ou para objectos
tridimensionais, dando origem a environments de grande escala.
Os caminhos plásticos de exploração da envolvência espacial e da
presença do corpo, levam-no a dedicar-se sobretudo ao teatro entre os
anos 60 e 70, primeiro como cenógrafo e depois como encenador, sem nunca
abandonar no entanto as experiências letristas que tanto em pinturas,
instalações ou recentes obras multimédia, foram sempre um leme do seu
percurso criativo.
João Vieira faleceu em Lisboa aos 74 anos." (daqui)
16/07/19
Lima, Fernando de Castro Pires de – A Freguesia de S. Tiago de Areias do Concelho de Santo-Tirso – (subsídios para uma monografia). Pôrto, Junta de Província do Douro-Litoral, 1940. In-8.º; de 67 págs. Enriquecido com diversas fotografias e desenhos.
Br. € 25,00
Separata Douro-Litoral.
Separata Douro-Litoral.
Exemplar estimado.
15/07/19
13/07/19
10/07/19
Revista Portuguesa - edição fac-símile. Lisboa, Contexto editora, 1983. Prefácio de Cecília Barreira. In-8.º; 2 volumes; num total de de XXIII-I-750 págs.
Br. € 35,00
Ambos os volumes estimados.
A presente edição é constituída por dois volumes integrando respectivamente os números de 1 a 12 (volume I) e de 13 a 23/24 (volume II).
Ambos os volumes estimados.
A presente edição é constituída por dois volumes integrando respectivamente os números de 1 a 12 (volume I) e de 13 a 23/24 (volume II).
09/07/19
Fangueiro, Óscar - A História Poveira e a Obra Etnográfica de Santos Graça - Póvoa de Varzim, 1984. In-8.º; de II-(99 a 131)-I págs. Ilustrado.
Br.€ 16,50
Separa do I volume de Actas do Colóquio «Santos Graça» de Etnografia Marítima - a obra e a época.
Estimado.
Valorizado com dedicatória de Óscar Fangueiro ao Dr. Eugénio Andrea da Cunha e Freitas.
06/07/19
05/07/19
Kim, Tomaz - Em cada dia se morre... - poemas. Lisboa, Edição do Autor, 1939. In-8.º; de 73-VI págs.
Br. € 40,00
1.ª Edição.
Trata-se do primeiro livro de Tomaz Kim (1915-1967), pseudónimo de Joaquim Fernandes Tomaz Monteiro-Grillo. Nasceu em Angola e faleceu em Lisboa. Frequentou o curso de Filologia germânica na Faculdade de Letras de Lisboa, sendo posteriormente convidado para leccionar na mesma instituição.
Viveu vários anos em Londres, vindo a ser influenciado pelos thirties e mantendo-se alheio aos movimentos que iam caracterizando a poesia portuguesa do século XX. Pertenceu à direcção da revista Cadernos de Poesia. Foi autor de vários estudos de literatura e de traduções de poetas e ficcionistas anglo-saxónicos." (daqui)
04/07/19
Sanguineti, Edoardo - Ideologia e Linguagem - A vanguarda, a literatura da crueldade, a novíssima poesia italiana, o futurismo. Porto, Portucalense editora, 1972. Introdução de Arnaldo Saraiva. Tradução de António Ramos Rosa e Carmen Gonzalez. In-8.º; de XXXIX-I-134-I págs.
Br. € 25,00
Colecção «Códigos», 1.
Exemplar estimado.
Colecção «Códigos», 1.
Exemplar estimado.
Saraiva, Arnaldo - A Vanguarda e a Vanguarda em Portugal - Porto, Portucalense editora, 1972. In-8.º; de 33-II págs.
Br.
Separata da edição portuguesa de Ideologia e Linguagem de Edoardo Sanguineti.
Valorizado com dedicatória de Arnaldo Saraiva a David Mourão-Ferreira.
03/07/19
02/07/19
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