Obrigada, Isabel! Esteve estacionada durante todo o dia, uma carrinha em frente à montra e não dava grande espaço para tirar as fotografias. Ainda se nota o reflexo nas mesmas. 😒 Quanto ao feriado municipal, foi azar. Por cá, o S. João também vai ser a um sábado! Beijinhos. 😘🌿🌹
Sempre com a montra actualizada, Cláudia. Gostei muito de ver o Zeca (obrigatório!) e até um livro do Mia Couto que desconhecia. Boa tarde de 25 de Abril! Um abraço.
Obrigada, Maria! Sou de opinião, que as livrarias têm uma obrigação acrescida de divulgação e, em certa medida, até de moldarem gostos. É pena, que a maioria apenas veja esta profissão como um mero negócio! Quanto ao livro de Mia Couto, penso que é o "Vinte e Zinco". Caso seja, existe também com a capa de outra cor. Penso que vermelha.😉(amanhã já posso confirmar) Um abraço e continuação de um excelente 25 de Abril
Como prometido, volto aqui. A edição da obra "Vinte e Zinco" de Mia Couto da montra, é a primeira, publicada em 1999. A segunda, é de capa azul e com uns desenhos, e foi publicada em 2004. É provável que entretanto tenham saído outras.
A propósito do muito relevante Dia Mundial do Livro (23 de Abril) e da simbólica "efeméride" político-militar de hoje, um dos nossos deveres, enquanto bibliófilos e cidadãos atentos, é difundir, na medida do possível, os benefícios de certas preciosidades bibliográficas... Razão mais do que sobeja para festejar o memorável e incessante combate popular pela histórica supressão da Censura fascista dos livros e periódicos proibidos e do próprio "Índice" das publicações interditas pela Igreja pré-conciliar... Estes factos, de enorme alcance sociocultural e prático, alteraram profundamente as complexas condições de luta colectiva por uma sociedade alternativa (democrática, justa, solidária e fraterna)! O que importa é a atitude pedagógica, inerente à indispensável orientação das leituras (neste oportuno contexto, lembremos o conhecido provérbio árabe: "Diz-me que livros preferes, e dir-te-ei quem és").
Prezado Fernando Firmino, Concordo totalmente com o exposto. Completa e vai ao encontro do que escrevi anteriormente! O 25 de Abril foi uma conquista histórica, que devemos preservar, usufruir e respeitar. E, quando escrevo respeitar, refiro-me ao facto de que não devemos deturpar e usar de maneira errónea a liberdade da qual somos detentores. Bom dia!
Tenho pena de não ver essa montra ao vivo. Parabéns!
ResponderEliminarBOM DIA!
MR,
EliminarÉ imperativo que se lembre sempre esta data!
Param muitas pessoas a ver a montra.
Resto de bom 25 de Abril.
Que bela montra!
ResponderEliminarBom feriado!
Coincidiu com o nosso feriado municipal, da Sra. de Mércules...dois feriados num só😥 que desperdício!
Beijinhos:))
Obrigada, Isabel!
EliminarEsteve estacionada durante todo o dia, uma carrinha em frente à montra e não dava grande espaço para tirar as fotografias. Ainda se nota o reflexo nas mesmas. 😒
Quanto ao feriado municipal, foi azar. Por cá, o S. João também vai ser a um sábado!
Beijinhos. 😘🌿🌹
Sempre com a montra actualizada, Cláudia. Gostei muito de ver o Zeca (obrigatório!) e até um livro do Mia Couto que desconhecia.
ResponderEliminarBoa tarde de 25 de Abril!
Um abraço.
Obrigada, Maria!
EliminarSou de opinião, que as livrarias têm uma obrigação acrescida de divulgação e, em certa medida, até de moldarem gostos. É pena, que a maioria apenas veja esta profissão como um mero negócio!
Quanto ao livro de Mia Couto, penso que é o "Vinte e Zinco". Caso seja, existe também com a capa de outra cor. Penso que vermelha.😉(amanhã já posso confirmar)
Um abraço e continuação de um excelente 25 de Abril
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Como prometido, volto aqui. A edição da obra "Vinte e Zinco" de Mia Couto da montra, é a primeira, publicada em 1999. A segunda, é de capa azul e com uns desenhos, e foi publicada em 2004. É provável que entretanto tenham saído outras.
EliminarA propósito do muito relevante Dia Mundial do Livro (23 de Abril) e da simbólica "efeméride" político-militar de hoje, um dos nossos deveres, enquanto bibliófilos e cidadãos atentos, é difundir, na medida do possível, os benefícios de certas preciosidades bibliográficas... Razão mais do que sobeja para festejar o memorável e incessante combate popular pela histórica supressão da Censura fascista dos livros e periódicos proibidos e do próprio "Índice" das publicações interditas pela Igreja pré-conciliar... Estes factos, de enorme alcance sociocultural e prático, alteraram profundamente as complexas condições de luta colectiva por uma sociedade alternativa (democrática, justa, solidária e fraterna)! O que importa é a atitude pedagógica, inerente à indispensável orientação das leituras (neste oportuno contexto, lembremos o conhecido provérbio árabe: "Diz-me que livros preferes, e dir-te-ei quem és").
ResponderEliminarPrezado Fernando Firmino,
EliminarConcordo totalmente com o exposto. Completa e vai ao encontro do que escrevi anteriormente!
O 25 de Abril foi uma conquista histórica, que devemos preservar, usufruir e respeitar. E, quando escrevo respeitar, refiro-me ao facto de que não devemos deturpar e usar de maneira errónea a liberdade da qual somos detentores.
Bom dia!