Deniz-Jacinto – Teatro – Porto, Lello & Irmão – editores, 1991-1992. De 21x15 cm.; 3 volumes; com 171-II/254 e 182-I págs.
Br. € 37,50
Obra Completa.
MANUEL DENIZ-JACINTO (1915 – 1998)
Uma das figuras incontornáveis da Oposição na região de Coimbra. Com notável actividade em prol da divulgação e da expansão do teatro em Portugal, teve uma assinalável intervenção cívica e política em defesa da democracia. Antifascista militante, destacado teatrólogo, encenador, actor, crítico, tradutor, ensaísta, e autor de diversas publicações, ficou conhecido na academia de Coimbra pela sua fascinante personalidade, como presidente do Orfeão Académico de Coimbra, presidente da Associação Académica de Coimbra e, com o Professor Paulo Quintela, co-fundador do T.E.U.C ( Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra).
Segundo os contemporâneos, começou por ser um notável actor (ficaram célebres as suas interpretações do Diabo, nos Autos das Barcas, de Gil Vicente), carreira que abandonou devido à sua intervenção política, que o levou a cumprir 4 anos de prisão nos curros do Aljube e em Caxias e à proibição de leccionar no Ensino Oficial. (daqui)
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