(daqui)
A escritora, que fixou residência no Porto, em 1950, recebeu o Prémio
Ricardo Malheiros, em 1966 e em 1977, respectivamente, com Canção Diante de Uma Porta Fechada e As Fúrias.
Em 1967, a sua obra Homens e Mulheres valeu-lhe o Prémio Nacional de Novelística e, em 1980, o romance O Mosteiro, o Prémio D. Diniz/Casa de Mateus e o P.E.N. Clube de Ficção.
Em 1988, recebeu o Prémio RDP/Antena 1 por Prazer e Glória e, em 1993, o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários por Ordens Menores, em 1997, recebeu o Prémio União Latina pelo romance Um Cão que Sonha.
A
escritora foi distinguida pela totalidade da sua obra com o Prémio
Adelaide Ristori, do Centro Cultural Italiano de Roma, em 1975, o Globo
de Ouro SIC/Caras Mérito e Excelência, em 2002, e o Prémio Eduardo
Lourenço, em 2015.
Agustina recebeu ainda os Prémios Camões e Vergílio Ferreira, ambos em
2004, e o Prémio de Literatura do Festival Grinzane Cinema, em 2005. (daqui)
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