Concordo com todos os adjectivos que a Cláudia usou acima. Aproveito para informar que a rtp-Memória passou há pouco uma entrevista muito interessante feita pela Maria Flor Pedroso.
Uma rosa para Maria Teresa Horta, outra para a Cláudia. 🌷🌿🌷
Maria, Independentemente de se ser feminista ou não, nós mulheres, devemos MUITO a Maria Teresa Horta por ter lutado SEMPRE e TANTO pelos nossos direitos! Obrigada pela rosa! Um abraço! 🤗🌼🍀📚
Isabel, A minha admiração por MTH também foi crescendo. À medida que vamos tendo maior consciência de certas coisas, a nossa postura e convicções também vão mudando. É normal que assim seja. Ainda não vi a entrevista! 😕 Um beijinho! 🌼🍀
Um pouco "à margem" (no fundo, apenas aparente) da reconhecida qualidade poética de MARIA TERESA HORTA, que hoje nos deixou, releio uma brevíssima passagem (aliás, muito actual) das suas "Novas Cartas Portuguesas", escritas em estreita colaboração com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa e publicadas em 1972 pela editora Estúdios Cor (ao tempo, sob a direcção literária da corajosa escritora Natália Correia):
"E o erotismo, senhores, e o erotismo? Em quase todos os livros chamados eróticos que por hoje abundam, 'il n'y a pas de femmes libres, il y a des femmes livrées aux hommes'. É essa a libertação que os homens [trogloditas, marialvas e/ou imbecis, bem poderíamos, meio século depois, acrescentar (obs. de F. Firmino)!] nos oferecem, de repouso do guerreiro passamos a despojo de guerra. (...)" [In, pág. 264 deste histórico "testemunho colectivo e convergente" de três Mulheres insubmissas, de acordo com a recente "edição fac-símile" (PÚBLICO e A Bela e o Monstro/Rapsódia Final), de 2021.]
Neste início da noite em que tive ocasião de sintonizar, na Antena 2, a agradável "repetição" de um excerto da entrevista concedida, em 2009, por M. TERESA HORTA ao director da Rádio Clássica, João Almeida, não posso, por isso, deixar de reflectir sobre o oportuno contexto da agradável conversa radiofónica, essencial para se entender o impacto de um volume que, de algum modo, fez tremer o próprio Governo de Marcello... Honra à memória da Autora!
Caro Fernando Firmino, Não há dúvida, que as Novas Cartas Portuguesas foram à época, um grito de coragem destas três senhoras! Foi um marco na mudança de mentalidades; mas ainda há tanto a fazer... Saudações literárias! 📚🍀
Mulher com M grande! Uma grande Mulher e uma grande Poeta. Admirável!
ResponderEliminarNelson,
EliminarTotalmente de acordo!
Uma Mulher que lutou SEMPRE pelas suas convicções e mudou mentalidades!
Paz à sua alma!
Concordo com todos os adjectivos que a Cláudia usou acima.
ResponderEliminarAproveito para informar que a rtp-Memória passou há pouco uma entrevista muito interessante feita pela Maria Flor Pedroso.
Uma rosa para Maria Teresa Horta, outra para a Cláudia.
🌷🌿🌷
Maria,
EliminarIndependentemente de se ser feminista ou não, nós mulheres, devemos MUITO a Maria Teresa Horta por ter lutado SEMPRE e TANTO pelos nossos direitos!
Obrigada pela rosa! Um abraço! 🤗🌼🍀📚
Maria,
EliminarAcabei agora mesmo de ver, a magnífica entrevista a Maria Teresa Horta.
Obrigada pela partilha.🌼📚🤗
Estou agora a saber. Nem sempre foi assim, mas actualmente tinha admiração por ela.
ResponderEliminarVou ver se vejo a entrevista de que fala a Maria.
Boa semana:))
Consegui ver a entrevista.
EliminarIsabel,
EliminarA minha admiração por MTH também foi crescendo.
À medida que vamos tendo maior consciência de certas coisas, a nossa postura e convicções também vão mudando. É normal que assim seja.
Ainda não vi a entrevista! 😕
Um beijinho! 🌼🍀
Um pouco "à margem" (no fundo, apenas aparente) da reconhecida qualidade poética de MARIA TERESA HORTA, que hoje nos deixou, releio uma brevíssima passagem (aliás, muito actual) das suas "Novas Cartas Portuguesas", escritas em estreita colaboração com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa e publicadas em 1972 pela editora Estúdios Cor (ao tempo, sob a direcção literária da corajosa escritora Natália Correia):
ResponderEliminar"E o erotismo, senhores, e o erotismo? Em quase todos os livros chamados eróticos que por hoje abundam, 'il n'y a pas de femmes libres, il y a des femmes livrées aux hommes'. É essa a libertação que os homens [trogloditas, marialvas e/ou imbecis, bem poderíamos, meio século depois, acrescentar (obs. de F. Firmino)!] nos oferecem, de repouso do guerreiro passamos a despojo de guerra. (...)" [In, pág. 264 deste histórico "testemunho colectivo e convergente" de três Mulheres insubmissas, de acordo com a recente "edição fac-símile" (PÚBLICO e A Bela e o Monstro/Rapsódia Final), de 2021.]
Neste início da noite em que tive ocasião de sintonizar, na Antena 2, a agradável "repetição" de um excerto da entrevista concedida, em 2009, por M. TERESA HORTA ao director da Rádio Clássica, João Almeida, não posso, por isso, deixar de reflectir sobre o oportuno contexto da agradável conversa radiofónica, essencial para se entender o impacto de um volume que, de algum modo, fez tremer o próprio Governo de Marcello... Honra à memória da Autora!
Caro Fernando Firmino,
EliminarNão há dúvida, que as Novas Cartas Portuguesas foram à época, um grito de coragem destas três senhoras! Foi um marco na mudança de mentalidades; mas ainda há tanto a fazer...
Saudações literárias! 📚🍀