A missa de corpo presente do funeral da poetisa Adília Lopes (1960-2024), foi presidida pelo cardeal José Tolentino Mendonça nesta quinta-feira, dia 2, na Capela Nossa Senhora da Bonança (Capela do Rato), em Lisboa.
Ler a homilia aqui.
Com um agradecimento ao amigo Fernando Firmino.
Releio, com natural curiosidade, uma das notícias sobre a morte prematura de Adília Lopes, aliás Maria José Oliveira [Luís Miguel Queirós, "Uma poesia que abominava a crueldade", PÚBLICO, 31 de Dezembro, pp. 30-31], cuja Obra não integra, francamente, a minha modesta Biblioteca pessoal!
ResponderEliminarE, contudo, o "estilo" da autora, visivelmente marcado pelo enxame de contradições da sua angustiada Vida íntima, revela valores literários que, apesar de tudo, perduram (citando o referido "obituário", "se os seus livros finais terão as suas fragilidades, são também de uma originalidade ainda mais irredutível do que os primeiros, quando provavelmente se preocupava ainda um pouco mais com o juízo da crítica"...
ADÍLIA, uma figura complexa a (re)descobrir!
Prezado Fernando Firmino,
EliminarNão me posso pronunciar pois pouco sei sobre Adília Lopes, mas que tinha uma escrita muito própria, tinha.
Bom dia e boa semana.