Direitos de Autor à obra literária de Eça de Queiroz - Peças do Processo Judicial. Lisboa, 1969. De 25x18,6 cm.; com 125-III págs.
Br.
Lello & Irmão e os seus Direitos às Obras Literárias de Eça de Queiroz compreendidas na escritura de 23 de Setembro de 1923 - Porto, 1970. De 25x19,4 cm.; com 89 págs.
Br.
Embargos deduzidos por Lello & Irmão às execuções instauradas por D. Maria D'Eça de Queiroz de Castro e Outros - Porto, 1970.
De 25x19 cm., com 26 págs.
Br.
Brochados € 50,00
Todos os volumes estimados, apesar de apresentarem ligeiras marcas do tempo.
Processo Judicial entre os herdeiros de Eça de Queiroz, a Editora Lello & Irmão e a Justiça Brasileira; em que esta última lutava pelo direito de publicação da obra do referido autor, tão estimado no Brasil e, visto já terem passado 60 anos sobre a morte de Eça de Queiroz, tendo os direitos editoriais da sua obra caído em domínio público.
"Embora nunca tenha vindo ao Brasil, suas ligações com o país são intensas, a começar pelo pai, o brasileiro José Maria d’Almeida Teixeira de Queiroz, que nasceu no Rio de Janeiro, em 1820, onde a família se refugiara, por ocasião da Revolução Liberal portuguesa. A obra de Eça gerou uma vasta e fiel cultura eciana no Brasil, a ponto de Monteiro Lobato cunhar o termo “ecite”; seria a mania de imitar o estilo do escritor português, no Brasil. "(Daqui)
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