Adília Lopes (1960-2024)
A poetisa Adília Lopes, pseudónimo literário de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira, morreu ontem aos 64 anos.
Enterros
A minha mãe disse sempre que não deixava disposições para depois de morrer porque não queria «dar trabalho aos que cá ficam».
A minha avó materna disse sempre que não queria que lhe dessem flores depois de morta. Se lhe queriam dar flores, que lhas dessem em vida.
Acho isto saudável. Eu também penso assim.
Adília Lopes, Estar em Casa. Assírio & Alvim, 2018, p. 26.










































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Entre as 15h e as 19h, no pátio em frente à casa e na Escola Artística e Profissional Árvore, vamos celebrar Garrett com:
Leituras de textos e depoimentos sobre o autor
Música, com a participação do Rancho Folclórico do Porto
Feira de alfarrabistas e decoração de montras alusivas
Projeção de um filme animado sobre Garrett
Chá, café e sabores açorianos (como as Donas Amélias)
𝗘𝘀𝘁𝗲 𝗲𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗻ã𝗼 é 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝘂𝗺𝗮 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗻𝗮𝗴𝗲𝗺, 𝗺𝗮𝘀 𝘁𝗮𝗺𝗯é𝗺 𝘂𝗺 𝗴𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮: a casa onde Almeida Garrett nasceu não pode ser transformada num hotel!
Haverá uma petição no local. Vamos lutar juntos por uma cidade mais justa e culturalmente viva.