Capek,
Karel - A Guerra das
Salamandras -
Lisboa, Editorial Caminho, 1979. Tradução da edição francesa de
Mário de Sousa. In-8.º; de 253-III págs. Capa e arranjo gráfico
de José Araújo.
Br. € 5,00
Colecção
«Mamute», 2.
Estimado, mas apresenta uma assinatura de posse.
"A sátira foi a arma usada por Capek para olhar para a sociedade em
que vivia e lançar alertas sobre a Alemanha comandada por um chefe louco
Imagine o leitor que algures numa ilha dos Mares do Sul se descobria
uma nova espécie de ser inteligente - salamandras grandes, quase do
tamanho de homens, com uma queda especial para usar ferramentas e para
estabelecer comunicação connosco. E imagine o leitor que a certa altura
as salamandras aprendem a falar - aprendem a ler o jornal, a ler os
anúncios. Seria como descobrir extraterrestres aqui mesmo, no nosso
velho planeta. O que faríamos então com elas? Ora, pô-las-íamos a
trabalhar, pois então!
É essa a ideia de partida de "A Guerra das Salamandras", do autor checo
Karel Capek. O livro foi escrito em 1936, quando o avanço do nazismo e
do comunismo na Europa já era bem mais do que um espectro." (daqui)
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