24/05/24

Costa, Beatriz – Sem Papas na Língua – Memórias. Lisboa, Publicações Europa-América, 1976. Prefácio de Jorge Amado. De 21x13,8 cm.; com 291-V págs. Capa de João Abel Manta. 
Brochado € 15,00

1.ª Edição. 

A capa de brochura acusa algum uso.
Apresenta algumas manchas.

Exemplar com dedicatória de Beatriz Costa, assinada e datada.

7 comentários:

  1. Li há muitos anos e gostei das histórias que ela conta. Algumas fofoquices. 😉
    Bom dia!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Gostava de a ver quando dava na televisão. Quem não se lembra dos filmes Canção de Lisboa ou Aldeia da Roupa Branca?
      Um nome incontornável do cinema/revista; que vejo sempre com agrado.
      Boa tarde!

      Eliminar
  2. Tive este livro, mas com outra capa.
    Também gostei de o ler, só conhecia a Beatriz Costa dos filmes da tv.
    Bom fds Cláudia!🤗🌻

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Maria,
      Nunca li nenhum livro de Beatriz Costa e tem vários publicados. Apenas quando os estou a catalogar vou lendo uma passagem ou outra.
      Bom fim-de-semana! 🌼🌳🌞

      Eliminar
  3. Um dos curiosos livros que a talentosa e emblemática actriz nos legou! O volume foi, de facto, marcante e decisivo no "itinerário" da escrita memorialística da autora, em cujas obras o(a) leitor(a) fica sempre fascinado com os episódios (alguns dos quais, surpreendentes) de um singular percurso biográfico e artístico. A propósito, merece uma oportuna e proveitosa visita o Museu Popular Beatriz Costa, instalado no Centro Cultural da Malveira, não muito longe do turístico e monumental património do Convento de Mafra...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Prezado Fernando Firmino,
      Desconhecia a existência do Museu Popular Beatriz Costa. Vou pesquisar.
      Não há como não concordar quanto ao talento da actriz em questão!
      E, não esquecer, que era visita assídua d'A Brasileira do Chiado, tendo conhecido Fernando Pessoa, Almada Negreiros, entre outros nomes conceituados.

      Eliminar
  4. Prezada CLÁUDIA RIBEIRO,

    Regresso, por uns instantes, à indispensável "página" da Livraria Lumière, sobretudo para, ainda a propósito do Museu Popular Beatriz Costa, digno de ser visitado e admirado, corroborar a "curiosidade" intelectual de uma figura que, entre outras admiráveis vertentes da sua biografia, conviveu com ilustres intelectuais - no âmbito das Artes e das Letras -, ainda nos distantes e "loucos anos vinte", uma época em que, como sabemos, a entrada de Mulheres independentes nas tertúlias, de certa forma pioneiras, do Chiado (aliás, próximo do simbólico Largo de Camões, onde se eleva a estátua do celebrado e imortal Épico) era vista com preconceituosa reserva...

    Quando releio alguns capítulos das suas Memórias, lembro-me, com inegável gosto pelas imprescindíveis viagens de lazer, da inesquecível referência de BEATRIZ [da Conceição] COSTA em louvor da própria Cidade INVICTA: "Sempre que vou ao Porto, venho de lá felicíssima!" (In, "Mulheres sem Fronteiras", da extinta editora Europa-América, 9.ª ed., 1984, p. 118.)

    Grato(s) pela atenção e Cordialmente,

    F. FIRMINO

    ResponderEliminar