São tantas as efemérides, impossível lembrar todas. Vou ouvir a Teresa Silva Carvalho cantar a Barca Bela, um dos meus poemas favoritos de Almeida Garrett. Dia feliz! ⛵️
É verdade, Maria! Mas vamos lembrando algumas; se todos fizessem o mesmo...É importante não esquecer certos vultos da nossa cultura! Uma excelente semana! 🌺🌲📚🌼🍀
A emotiva referência que "MARIA" fez à extraordinária capacidade interpretativa de TERESA SILVA CARVALHO (1935-2023) e à sua fascinante adaptação musical do poema "Barca Bela", e o (muito) recente destaque televisivo da oportuna iniciativa Portuense de cidadania em defesa da Casa-natal de ALMEIDA GARRETT (de registar a louvável participação do ilustre Prof. ARNALDO SARAIVA, de acordo com o qual a resistente Cidade Invicta "troca os 'vês' pelos bês', mas não a Honra"!...), demonstram, entre outras elementares evidências, a surpreendente actualidade do Autor de Obras marcantes como, por exemplo, "Folhas Caídas" e "Viagens na Minha Terra".
A este propósito, não esquecemos a próxima e simbólica "efeméride" dos 200 anos da publicação (1825) do célebre poema "Camões", onde GARRETT "canta as amarguras e a saudade do exílio, que eram as suas e as do próprio Camões" [cf. ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA, "Iniciação na Literatura Portuguesa", co-ed. Gradiva e PÚBLICO, 1996, p. 100].
Almeida GARRETT, uma figura singular da Cultura Portuguesa e europeia, a homenagear e, sobretudo, reler!
Prezado Fernando Firmino, Segui a sugestão da MARIA e também ouvi "Barca Bela", magistralmente interpretado por Teresa Silva Carvalho. Talvez ainda hoje o coloque no blog. Felizmente, Almeida Garrett continua muito presente, mas apenas para alguns. Ser um dos GIGANTES da nossa cultura, talvez não seja suficiente para preservar a sua casa e o seu legado... É muito triste!
Bela homenagem a um homem que via longe. Espero que consigam fazer um museu sobre Garrett (que bem merece) e sobre o Liberalismo (o autêntico) na casa em que Garrett nasceu. O Porto move-se muito melhor nestas situações do que Lisboa. Boa semana!
Obrigada, MR! Gostava de escrever o contrário, mas não estou optimista! O dinheiro pode muito... Já existem tantos hotéis pela cidade e aqui no centro e tantos outros locais onde poderiam construir mais um e deixar este imóvel para o ÚNICO fim que realmente faz sentido: o da casa-museu de Almeida Garrett, com um centro de estudos... Vamos aguardar! É importante que se assine a petição, para que se tente salvar a casa! Um abraço! 📚🌼
São tantas as efemérides, impossível lembrar todas.
ResponderEliminarVou ouvir a Teresa Silva Carvalho cantar a Barca Bela, um dos meus poemas favoritos de Almeida Garrett.
Dia feliz! ⛵️
É verdade, Maria!
EliminarMas vamos lembrando algumas; se todos fizessem o mesmo...É importante não esquecer certos vultos da nossa cultura!
Uma excelente semana! 🌺🌲📚🌼🍀
A emotiva referência que "MARIA" fez à extraordinária capacidade interpretativa de TERESA SILVA CARVALHO (1935-2023) e à sua fascinante adaptação musical do poema "Barca Bela", e o (muito) recente destaque televisivo da oportuna iniciativa Portuense de cidadania em defesa da Casa-natal de ALMEIDA GARRETT (de registar a louvável participação do ilustre Prof. ARNALDO SARAIVA, de acordo com o qual a resistente Cidade Invicta "troca os 'vês' pelos bês', mas não a Honra"!...), demonstram, entre outras elementares evidências, a surpreendente actualidade do Autor de Obras marcantes como, por exemplo, "Folhas Caídas" e "Viagens na Minha Terra".
ResponderEliminarA este propósito, não esquecemos a próxima e simbólica "efeméride" dos 200 anos da publicação (1825) do célebre poema "Camões", onde GARRETT "canta as amarguras e a saudade do exílio, que eram as suas e as do próprio Camões" [cf. ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA, "Iniciação na Literatura Portuguesa", co-ed. Gradiva e PÚBLICO, 1996, p. 100].
Almeida GARRETT, uma figura singular da Cultura Portuguesa e europeia, a homenagear e, sobretudo, reler!
Prezado Fernando Firmino,
EliminarSegui a sugestão da MARIA e também ouvi "Barca Bela", magistralmente interpretado por Teresa Silva Carvalho. Talvez ainda hoje o coloque no blog.
Felizmente, Almeida Garrett continua muito presente, mas apenas para alguns. Ser um dos GIGANTES da nossa cultura, talvez não seja suficiente para preservar a sua casa e o seu legado...
É muito triste!
Bela homenagem a um homem que via longe.
ResponderEliminarEspero que consigam fazer um museu sobre Garrett (que bem merece) e sobre o Liberalismo (o autêntico) na casa em que Garrett nasceu. O Porto move-se muito melhor nestas situações do que Lisboa.
Boa semana!
Obrigada, MR!
EliminarGostava de escrever o contrário, mas não estou optimista! O dinheiro pode muito... Já existem tantos hotéis pela cidade e aqui no centro e tantos outros locais onde poderiam construir mais um e deixar este imóvel para o ÚNICO fim que realmente faz sentido: o da casa-museu de Almeida Garrett, com um centro de estudos...
Vamos aguardar!
É importante que se assine a petição, para que se tente salvar a casa!
Um abraço! 📚🌼
Haja esperança.
EliminarBom dia!
Sim!
EliminarBom dia!