Mostrar mensagens com a etiqueta Manuel Teixeira-Gomes (1860-1941). Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Manuel Teixeira-Gomes (1860-1941). Mostrar todas as mensagens

18/06/25

Lugares de Cascais na Literatura – Lisboa, Editorial Notícias, 1995. Organizada por Júlio Conrado. De 21x14,2 cm.; com 298 págs. 
Brochado € 15,00

Textos de: Manuel Teixeira-Gomes, Fernanda Botelho, João Palma-Ferreira, Sousa Costa, Fernando Pessoa, Maria Judite de Carvalho, Branca de Gonta Colaço e Maria Archer, Augusto Abelaira, Américo Guerreiro de Sousa, David Mourão-Ferreira, Júlio Conrado, Ramalho Ortigão, Ruben A., Ferreira de Castro, Fernando Namora, Artur Portela, Urbano T. Rodrigues, José Rodrigues Miguéis, Mário Dionísio, Isabel da Nóbrega, entre outros.

Colecção «Excelsior». Estimado.

10/11/22


O Algarve na obra de Teixeira-Gomes - Porto, Edições Asa, 2001. Antologia e Prefácio de Urbano Tavares Rodrigues. Inclui ainda um álbum de ilustrações sobre o Algarve, de Eduardo Viana, prefaciado por José-Augusto França, e uma obra de Mário Soares sobre Manuel Teixeira-Gomes, ilustrada com um retrato do escritor e político português, por Columbano. De 31,5x25,2 cm.; 3 volumes; com 110-IX/9-XXII e 28-III págs. Ilustrados.
Enc. editorial € 50,00

Apresentam-se em caixa própria.
Estimados.

01/07/20

Teixeira-Gomes - Agosto Azul - Sintra, Feitoria dos Livros, 2020. Prefácio de Manuel Paquete. De 21x14,5 cm.; com 128-IV págs. Ilustrado.
Br. € 14,70

Novidade.

Esta obra de Manuel Teixeira-Gomes revela-nos, através do relato de viagens, de lugares, de episódios, de personagens com quem se cruzou ou observou, um autor que se afirma em simultâneo como escritor regionalista e com uma visão helenista.
Conheceu de perto dois mundos: as condições de vida dos mais pobres e, pela sua ascedência social, o mundo da arte. Foi-lhe permitido sustentar uma existência livre e independente, alheia aos compadrios partidários, como descreve no prefácio Manuel Paquete.
Enquanto republicano convicto é convidado em 1911 para exercer o cargo de embaixador de Portugal em Londres. A sua cultura, educação, sensibilidade estética e experiência existencial grangearam-lhe grande prestígio. Em outubro de 1923 é surpreendido pela eleição para Presidente da República pelo Parlamento, cargo que assume até 1925. De imediato organiza o seu auto-exílio embarcando para a Argélia e fixando-se em Bougie repartindo o seu tempo entre a literatura e a viagem. Neste período aproxima-se da Seara Nova, onde publica o texto “Uma Copejada de Atum”.
A distância levou-o a apreciar a “Liberdade Reconquistada”, olhando o mar, reencontra no recorte do litoral algarvio a paisagem idealizada pelos poetas da Antiguidade. A sua obra, polifonia indisciplinada de registos de memória com contos e apreciações artísticas e filosóficas, é um contínuo hino à vida, ao seu lado mais luminoso.