Ortigão (Ramalho) – Últimas Farpas (1911-1914) – Lisboa, Liv. Clássica editora, 1964. De 19,2x12,5 cm.; com 245-III págs.
Br. € 15,00
«Das Obras Completas».
Estimado.
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07/10/24
22/06/23
Na Inauguração da Estátua de Ramalho Ortigão – Porto, C. M. do Porto, 1954. De 24,2x19 cm.; com
21-II págs. Ilustrado.
Br. € 15,00
Palavras proferidas pelos senhores Ministro da Holanda em Lisboa e Drs. Manuel de Figueiredo e
A. de Magalhães Basto.
Separata do «Boletim Cultural» da C. M. do Porto, vol. XVII, Fasc. 3-4.
06/12/21
11/07/20
29/04/19
Ortigão, Ramalho - Em Espanha - Sintra, Colares Editora, 2019. Prefácio de Hugo Pinto Santos. In-8.º; de 126-IV págs. Ilustrado.
Br. € 14,70
Novidade.
"Ramalho Ortigão: um colecionador de emoções, um obsessivo observador, um viajante que armazena conhecimento pelo prazer de o oferecer a Portugal. É um escritor com quem se partilha a sociedade do Séc. XIX, se visita A Holanda e a Inglaterra, passando com grande interesse pela Exposição Universal de Paris, a qual nos relata pormenorizadamente. Todavia, este seu lado internacional não o inibiu de descobrir todas As Praias de Portugal e de realizar o levantamento descritivo de Banhos de Caldas e Águas Minerais. Ao percorrer Pela Terra Alheia fixa a sua atenção EM ESPANHA, e retrata em fino recorte, os costumes, a energia e a coragem deste país.
Na Arte refere: Goya achou a nota da máxima violência que pode atingir a energia de uma concepção estética. Destaca: Velasquez é de per si só toda uma escola, todo um museu. A sua obra prodigiosa é a história inteira de um século.
E ainda EM ESPANHA Ramalho Ortigão acrescenta: A Espanha poderá ter longas paralisações no seu progresso, poderá ficar por muito estacionária na política, na literatura, na filosofia social. Enquanto ela, porém, conservar nos seus museus as obras magistrais dos seus grandes pintores, esse facto de per si só bastará, como uma instituição incorruptível, para manter vivo e fecundo no espírito do povo o alto senso estético, que é um dos grandes agentes do progresso, assim como é a mais sólida base da dignidade e do brio, de uma nação culta."
Na Arte refere: Goya achou a nota da máxima violência que pode atingir a energia de uma concepção estética. Destaca: Velasquez é de per si só toda uma escola, todo um museu. A sua obra prodigiosa é a história inteira de um século.
E ainda EM ESPANHA Ramalho Ortigão acrescenta: A Espanha poderá ter longas paralisações no seu progresso, poderá ficar por muito estacionária na política, na literatura, na filosofia social. Enquanto ela, porém, conservar nos seus museus as obras magistrais dos seus grandes pintores, esse facto de per si só bastará, como uma instituição incorruptível, para manter vivo e fecundo no espírito do povo o alto senso estético, que é um dos grandes agentes do progresso, assim como é a mais sólida base da dignidade e do brio, de uma nação culta."
11/12/18
Ortigão, Ramalho – Folhas Soltas (1865-1915) – Lisboa, Livraria Clássica editora, 1956. In-8.º; de 342-IV págs.
Br. € 17,50
1.ª Edição.
1.ª Edição.
Alguns capítulos: Ecos do Porto. Usos lisboetas. Os ingleses em Sintra. Camões galanteador. Três poetas (João de Deus, Antero de Quental, Guerra Junqueiro). Os médicos. José Luciano de Castro no Porto.
Das «Obras Completas».
12/06/18
Goes, Maria Antónia - À Mesa com Ramalho Ortigão - Sintra, Colares editora, 2018. In-8.º; de 112-II págs. Ilustrado.
Br. € 16,00
Novidade.
"José Duarte Ramalho Ortigão atravessou a história da Monarquia à república de 1836 a 1915, num conturbado momento civilizacional. Atento, talentoso, com energia e capacidade de trabalho deixou-nos precioso testemunho da sociedade portuguesa no Séc. XIX.
(...) A arte da mesa tem lugar privilegiado na sua obra, como nos demonstra Maria Antónia Goes numa metódica análise de Jantares e Jantantes aqui enriquecido com as receitas da época".
31/03/18
28/03/18
03/08/17
14/02/17
27/10/16
30/10/15
Ramalho Ortigão (1836-1915)
A Livraria Lumière associa-se à homenagem a
Ramalho Ortigão,
no 1.º Centenário da sua morte
27/10/15
Centenário da morte de Ramalho Ortigão (1836-1915)
A Fundação Eng. António de Almeida, vai realizar no próximo dia 29, quinta-feira,
uma sessão de homenagem ao escritor portuense Ramalho Ortigão,
para assinalar o primeiro centenário da sua morte.
uma sessão de homenagem ao escritor portuense Ramalho Ortigão,
para assinalar o primeiro centenário da sua morte.
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