Ortigão, Ramalho - Em Espanha - Sintra, Colares Editora, 2019. Prefácio de Hugo Pinto Santos. In-8.º; de 126-IV págs. Ilustrado.
Br. € 14,70
Novidade.
"Ramalho Ortigão: um colecionador de emoções, um obsessivo observador, um viajante que armazena conhecimento pelo prazer de o oferecer a Portugal. É um escritor com quem se partilha a sociedade do Séc. XIX, se visita A Holanda e a Inglaterra, passando com grande interesse pela Exposição Universal de Paris, a qual nos relata pormenorizadamente. Todavia, este seu lado internacional não o inibiu de descobrir todas As Praias de Portugal e de realizar o levantamento descritivo de Banhos de Caldas e Águas Minerais. Ao percorrer Pela Terra Alheia fixa a sua atenção EM ESPANHA, e retrata em fino recorte, os costumes, a energia e a coragem deste país.
Na Arte refere: Goya achou a nota da máxima violência que pode atingir a energia de uma concepção estética. Destaca: Velasquez é de per si só toda uma escola, todo um museu. A sua obra prodigiosa é a história inteira de um século.
E ainda EM ESPANHA Ramalho Ortigão acrescenta: A Espanha poderá ter longas paralisações no seu progresso, poderá ficar por muito estacionária na política, na literatura, na filosofia social. Enquanto ela, porém, conservar nos seus museus as obras magistrais dos seus grandes pintores, esse facto de per si só bastará, como uma instituição incorruptível, para manter vivo e fecundo no espírito do povo o alto senso estético, que é um dos grandes agentes do progresso, assim como é a mais sólida base da dignidade e do brio, de uma nação culta."
Na Arte refere: Goya achou a nota da máxima violência que pode atingir a energia de uma concepção estética. Destaca: Velasquez é de per si só toda uma escola, todo um museu. A sua obra prodigiosa é a história inteira de um século.
E ainda EM ESPANHA Ramalho Ortigão acrescenta: A Espanha poderá ter longas paralisações no seu progresso, poderá ficar por muito estacionária na política, na literatura, na filosofia social. Enquanto ela, porém, conservar nos seus museus as obras magistrais dos seus grandes pintores, esse facto de per si só bastará, como uma instituição incorruptível, para manter vivo e fecundo no espírito do povo o alto senso estético, que é um dos grandes agentes do progresso, assim como é a mais sólida base da dignidade e do brio, de uma nação culta."
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