Adoro esta canção, pela Amália, mas não só. Ouvi-a uma vez cantada pelo Carlos do Carmo, sentada na relva, a ponte e o Cristo-Rei iluminados e uma magnífica lua cheia por cenário: inesquecível!
É, de facto, imperioso e, sobretudo, agradável assinalar o Centenário de Alexandre O'NEILL com este regresso ao seu inconfundível poema ["Se uma gaivota viesse (...)"], cantado por AMÁLIA Rodrigues. Uma extraordinária interpretação que muito nos emociona quando a ouvimos, em particular no próprio ambiente natural estuarino (do Tejo e do Sado, por exemplo) ou em quadros ecológicos mais amplos (ninguém esquece o simbolismo, igualmente característico, da Foz do Douro)... Não podemos dissociar cidades e microcosmos como Lisboa, Setúbal e o próprio Porto do "traço" e do universo dos criadores. Artistas de reconhecido mérito, O'NEILL e AMÁLIA haviam de apreciar esta criteriosa "selecção" poética e musical!
Prezado Fernando Firmino, O poema ficou, magistralmente bem, na voz de Amália Rodrigues! Um perfeito "casamento". Dois GRANDES nomes que não devem NUNCA ser esquecidos! Aquecem-nos sempre, o coração e a alma!
Adoro esta canção, pela Amália, mas não só.
ResponderEliminarOuvi-a uma vez cantada pelo Carlos do Carmo, sentada na relva, a ponte e o Cristo-Rei iluminados e uma magnífica lua cheia por cenário: inesquecível!
Um abraço🤗
Maria,
EliminarO que dizer?
Só pode ter sido mesmo inesquecível...
Carlos do Carmo, outra grande voz.
Cláudia,
EliminarEm contrapartida, nunca ouvi a Amália ao vivo😢
Eu também não! E, não me importava mesmo nada!
EliminarMuito bonito!
ResponderEliminarBeijinhos:))
Que bom que gostou, Isabel!
EliminarUm beijinho.
É, de facto, imperioso e, sobretudo, agradável assinalar o Centenário de Alexandre O'NEILL com este regresso ao seu inconfundível poema ["Se uma gaivota viesse (...)"], cantado por AMÁLIA Rodrigues. Uma extraordinária interpretação que muito nos emociona quando a ouvimos, em particular no próprio ambiente natural estuarino (do Tejo e do Sado, por exemplo) ou em quadros ecológicos mais amplos (ninguém esquece o simbolismo, igualmente característico, da Foz do Douro)... Não podemos dissociar cidades e microcosmos como Lisboa, Setúbal e o próprio Porto do "traço" e do universo dos criadores. Artistas de reconhecido mérito, O'NEILL e AMÁLIA haviam de apreciar esta criteriosa "selecção" poética e musical!
ResponderEliminarPrezado Fernando Firmino,
EliminarO poema ficou, magistralmente bem, na voz de Amália Rodrigues! Um perfeito "casamento".
Dois GRANDES nomes que não devem NUNCA ser esquecidos! Aquecem-nos sempre, o coração e a alma!
Geminámos. 😉
ResponderEliminarBom fim de semana!
É verdade!
EliminarAinda é mais giro quando não é intencional...