cortesia do google
A rapariga das violetas
Éramos três quando passou por nós
com o cesto das violetas.
Disse a primeira: como vai cansada,
e descalça, coitada!
Disse a segunda: tão suja e desgrenhada,
olhem os pés sem cor, as unhas pretas!
Eu, a terceira... eu não disse nada.
... Que lindas as violetas!
Fernanda de Castro, Exílo. Lisboa: Livraria Bertrand, 1952, p. 93.
Bonito poema!
ResponderEliminarUm beijinho :)
Isabel, gosto imenso de Fernanda de Castro. Tem poemas muito bonitos.
ResponderEliminarE não só...
Um beijinho.:))
Lindíssimo.
ResponderEliminarAdoro violetas silvestres. Já tentei semear mas sem resultados.
Obrigada por esta partilha.
Beijinho. :))
Reparei que estas são violetas africanas, estas tenho na minha cozinha, sorriem para mim todos os dias.:)))
ResponderEliminarAna,também gosto muito de violetas e lembram-me a minha avó paterna, pois eram a flor preferida dela!
ResponderEliminarUm beijinho.:))
Bem bonito...
ResponderEliminarÉ, não é, Maria João?
ResponderEliminarFico contente que tenha gostado.
Um beijinho.:))