Correia, Vergílio – Azulejos – Coimbra, Livraria Gonçalves, 1956. Edição dirigida por D. Alice Correia. In-8.º; de VI-133-III págs. Ilustrado a p. b. com a reprodução de painéis de azulejos, epigrafia e assinaturas nas cerâmicas.
Brochado. € 40,00
Alguns capítulos: Azulejos sevilhanos da Sé Velha de Coimbra (1503. Nossa Senhora de Brotas (1660). A Capela da Senhora da Paz, em Lamego (1671). A capela da Peninha (1711). Igreja de Vilar de Frades (1736-1742). Oleiros quinhentistas de Lisboa. As primeiras faianças e azulejos lisos em Lisboa. Olarias e Oleiros seiscentistas de Lisboa Oriental.
Gosto muito de azulejos.
ResponderEliminarSei pouco desta arte, Todavia e em tempos que já lá vão, fiz um itinerário e arte ma U. Portucalense, onde e com o mestre José Meco, fiquei ainda a gostar mais desta forma de expressão tão portuguesa.
Boa aposta amiga
mjareal
Gosto muito de azulejos.
ResponderEliminarSei pouco desta arte, Todavia e em tempos que já lá vão, fiz um itinerário e arte ma U. Portucalense, onde e com o mestre José Meco, fiquei ainda a gostar mais desta forma de expressão tão portuguesa.
Boa aposta amiga
mjareal
Querida Maria José,
ResponderEliminarTambém gosto muito de azulejos e já li alguma coisa sobre esta arte, mas pouco sei!
Nem tão pouco conheço o Museu...
Um beijinho.:))