... com o excelente tempo que se faz sentir, decorre a Feira do Livro do Porto, na avenida das tílias, no Palácio de Cristal.
Com bastante público e animação!
Visite-nos!
25/08/24
22/08/24
20/08/24
Feira do Livro do Porto 2024
Homenageia Eugénio de Andrade
Os alfarrabistas na Feira do Livro do Porto.
Ler notícia aqui.
19/08/24
Feira do Livro do Porto 2024
Estimados clientes e amigos,
Informamos, que vamos participar na Feira do Livro do Porto, que se irá realizar nos Jardins do Palácio de Cristal, entre os dias 23 de Agosto (sexta-feira) e 8 de Setembro (domingo).
Estaremos no stand 59 - zona dos alfarrabistas.
Horário da Feira do Livro do Porto 2024:
Abertura:
- Segunda a sexta-feira: às 12h00
- Sábados e domingos: às 11h00
Encerramento:
- Domingo a quinta-feira: às 21h00
- Sextas e sábados: às 22h00
Visite-nos!
Compêndio Carmelitano ou Breve Tratado da Regra que professam os Irmãos Terceiros da Venerável Ordem de Nossa Senhora do Carmo, e das Principais Indulgencias, Graças, e Privilegios, que podem conseguir os mesmos Terceiros e Confrades do Carmo – Porto: Na Typ. de S. J. Pereira, 1849. De 14,5x10,5 cm.; com 106 págs.
Br. € 80,00
Invulgar.
Portela (Severo) – A Cidade do Porto – Porto, Companhia Portuguesa Editora, 1938. De 19x12 cm.; com 215-IV págs.
Brochado € 35,00
Alguns capítulos: Natal na Relação. Círiaco. Porto e os chapéus. Júlio Diniz. Camilo e a mulher portuguesa. A mantilha preta das portuenses. O Porto, Cintra e Garrett. As alminhas da Ponte. As filigranas. Sobre o Barredo. Santo António do Porto.
Capa de brochura com alguma acidez.
Invulgar.
16/08/24
Jackson (Catherine Charlote) – Fair Lusitania – London: Richard Bentley and Son, 1874. De 26,5x17,5 cm.; com XII-406-I págs. Enriquecido com 20 belas gravuras, em folhas à parte.
Enc. € 160,00
Em Julho de 1873, proveniente de Londres, desembarcava em Lisboa, a inglesa Lady Jackson. Demorar-se-ia por Portugal até Outubro do mesmo ano e, ao partir, não foi sem saudades profundas que disse adeus à Formosa Lusitânia. De volta a Inglaterra, publica, logo no ano seguinte, Fair Lusitania.
Bonita encadernação editorial, com motivos decorativos, em relevo e ouro. Estimado.
Orlando Ribeiro - Cadernos de Campo: Guiné (1947) - V. N. Famalicão, Edições Húmus, 2010. Organização de Philip Havik e Suzanne Daveau. De 23x16 cm.; com 300-III págs. Ilustrado com diversas fotografias. Enriquecido com a reprodução dos cadernos. No final, apresenta um glossário.
Br. € 20,00
Colecção «Experiências de África».
Novo.
14/08/24
Freitas (Eugénio Andrea da Cunha e) - Vila do Conde - 2. História e Património - Vila do Conde, C. M. de Vila do Conde, 2001. Introdução de Mário Almeida. De 21,5x15,5 cm.; com 452 págs. Ilustrado.
Enc. editorial € 20,00
Tiragem especial de 500 exemplares (n.º 378), com a chancela do autor.
Conserva a sobrecapa.
Estimado.
13/08/24
Ligeiro (Elsa) - Eugénio de Andrade - Da Beira Baixa ao Porto - Sertã, Editora Alma Azul, 2024.
De 21x13,5 cm., com 54-I págs.
Br. € 9,54 € 9,00
Colecção «Em Nome da Beira - Ensaios».
Novo.
O presente livro, inicia com o relato da viagem de Póvoa de Atalaia ao Porto, em junho de 2002, que resultou num encontro de um grupo, com o poeta, na sua Fundação, junto à Foz do Douro e onde escutaram da sua voz, palavras emotivas sobre a sua infância em Póvoa de Atalaia e Castelo Branco. Posteriormente, acompanhamos José Fontinhas por Castelo Branco, Lisboa, Coimbra e Porto. Um ensaio que percorre as memórias e a poesia de Eugénio de Andrade através dos lugares onde viveu, com destaque para Coimbra, onde fixa parte importante da sua juventude e onde conheceu um dos seus amigos mais queridos, Carlos de Oliveira, mas também Miguel Torga, Eduardo Lourenço e Vitorino Nemésio. (daqui)
12/08/24
Miguel Torga (1907-1995)
Biografia
Sonho, mas não parece.
Nem quero que pareça.
É por dentro que eu gosto que aconteça
A minha vida.
Íntima, funda, como um sentimento
De que se tem pudor.
Vulcão de exterior
Tão apagado,
Que um pastor
Possa sobre ele apascentar o gado.
Mas os versos, depois,
Frutos do sonho e dessa mesma vida,
É quase à queima-roupa que os atiro
Contra a serenidade de quem passa.
Então, já não sou eu que testemunho
A graça
Da poesia:
É ela, prisioneira,
Que, vendo a porta da prisão aberta,
Como chispa que salta da fogueira,
Numa agressiva fúria se liberta.
in Miguel Torga, Orfeu Rebelde. Coimbra, 1970, pp. 54-55.
Miguel Torga, pseudónimo literário de Adolfo Correia da Rocha,
nasceu há 117 anos
Biografia
Sonho, mas não parece.
Nem quero que pareça.
É por dentro que eu gosto que aconteça
A minha vida.
Íntima, funda, como um sentimento
De que se tem pudor.
Vulcão de exterior
Tão apagado,
Que um pastor
Possa sobre ele apascentar o gado.
Mas os versos, depois,
Frutos do sonho e dessa mesma vida,
É quase à queima-roupa que os atiro
Contra a serenidade de quem passa.
Então, já não sou eu que testemunho
A graça
Da poesia:
É ela, prisioneira,
Que, vendo a porta da prisão aberta,
Como chispa que salta da fogueira,
Numa agressiva fúria se liberta.
in Miguel Torga, Orfeu Rebelde. Coimbra, 1970, pp. 54-55.
09/08/24
Valkhoff (Marius F.) - Miscelânea Luso-Africana – Colectânea de estudos coligidos por… Lisboa, Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1975. de 24x18,2 cm.; com 319-I págs.
Br. € 30,00
Com a colaboração de Willy Bal, Jorge Morais Barbosa, Luiz Lemos, Sérgio Frusoni, Deirdre Meintel, Margaret Nunes Nabarro, Peter E. Rapaer e Manuel Valença.
Alguns capítulos:
- A comparative Study of São-tomense and Cabo-verdiano Creole, Luiz Ferraz anda Marius F. Valkhoff.
- Presença de católicos e uso do português no Cabo da Boa Esperança em 1685, Marius Valkhoff.
- African influences on Principense creole, Luiz Gerraz.
- The Creole dialect of the Island of Brava, Deirdre Meintel.
- Uma análise das características musicais de seis canções chopes, Manuel Valença
Gaspar (José Maria) – Problemática do Trabalho em África – Lisboa, Inst. Sup. de Ciências Sociais e Política Ultramarina, 1965. De 23,5x16,1 cm.;
com 283-I págs.
Br. € 17,50
Dissertação de Doutoramento apresentada ao Instituto Sup. de Ciências Sociais e Política Ultramarina.
Capa de brochura descolorada.
08/08/24
César (Amândio) - Alfredo Pimenta - Terra e Poesia - Guimarães, C. M. de Guimarães, 1960. Com um estudo por Amândio César e poemas de Alfredo Pimenta. De 22x17 cm.; com 224-I págs.
Br. € 15,00
Capa de brochura com vestígios de acidez.
Conferência lida no Salão Nobre da «Associação de Socorros Mútuos Artística Vimaranense», em Março de 1960, por ocasião do aniversário dessa Associação que foi fundada em 1869.
07/08/24
Santos (Cândido dos) – A População do Porto de 1700 a 1820 – contribuição para o estudo da demografia urbana. Porto, 1979. De 23x16 cm.; com 81-II págs. Enriquecido com diversos gráficos desdobráveis.
Br. € 20,00
Separata da «Revista de História», volume I – Centro de História da Universidade do Porto, 1978.
Sarmento (José Estevão de Moraes) – Revolta e Rebellião – Porto, Imprensa Portugueza, 1891.
De 23,5x15,5 cm.; com 46 págs.
Brochado € 30,00
Oração pronunciada no Tribunal Superior de Guerra e Marinha em sessão de revisão dos processos instaurados e julgados nos conselhos de guerra da 3.ª divisão militar e relativos aos acontecimentos ocorridos na cidade do Porto, em 31 de Janeiro de 1891.
Apresenta dedicatória do autor, assinada.
05/08/24
O Problema da Navegação no Rio Douro e da Coordenação de Transportes na Região em Relação com o Plano de Aproveitamentos Hidráulicos do Douro e Afluentes - Relatório da Comissão nomeada para o seu estudo, por portaria de 13-12-959. S/l, 1961. De 29,2x20,8 cm.; 2 volumes. Ilustrados.
Br. € 50,00
Vol. I – Relatório. Vol. II – Anexos.
03/08/24
02/08/24
José Afonso (1929-1987)
Nos 95 anos de José Afonso
Há Homens que não deveriam morrer e José Afonso, é sem dúvida, eterno!
Em geminação com o Prosimetron
01/08/24
Não tem nada que saber
Não tem nada que saber:
os dias não são nossos
e temos de pagar para estar neles.
Como em casa alugada,
podemos dispor neles os nossos móveis,
mas não espetar pregos nas paredes,
que o senhorio não deixa.
E, meus amigos, não vale
a pena dramatizar:
um dia deixamos de poder
pagar a renda
e somos despejados.
Tão fácil como isso.
e temos de pagar para estar neles.
Como em casa alugada,
podemos dispor neles os nossos móveis,
mas não espetar pregos nas paredes,
que o senhorio não deixa.
E, meus amigos, não vale
a pena dramatizar:
um dia deixamos de poder
pagar a renda
e somos despejados.
Tão fácil como isso.
A. M. Pires Cabral
in Cintilações - Revista de Poesia, Ensaio e Crítica. Fafe, Editora Labirinto, 2019, p. 9
Novaes (Faustino Xavier de) – Ignez D'Horta – Comédia semi-trágica em 5 actos. Lisboa, Liv. Editora Viúva Tavares Cardoso, 1906.
De 23,5x14,8 cm.; com 261-VI págs. Com um retrato de Faustino Xavier de Novaes.
Br. € 30,00
1.ª Edição.
Obra inédita em verso. Prefaciada e seguida de um estudo biográfico-literário, onde também figuram peças, não publicadas, e notícias não sabidas, pelo Visconde de Sanches de Frias. Com variações sôbre motivos da NOVA CASTRO do maestro João Baptista Gomes.
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