Falcão, Maria João - Os Figos de Setembro e outras histórias - Memórias. Cascais, RGLivreiros, 2018. In-8.º; de 199 págs.
Br. € 15,00
Novidade.
Talvez quem conheça pessoalmente Maria João Falcão, sinta com mais intensidade o que nos revela nestas belíssimas páginas de memórias da sua infância. Apesar de não ser preciso grande esforço para as compreender ou sentir, visto serem palavras simples, repletas de sentimento, vivências, saudades e vida.
A autora expõe-se e entrega-se aos leitores sem máscaras. Relata factos vividos tal como aconteceram!
Nas suas próprias palavras: "o que vem acrescentar este livro, segundo o autor?", perguntam. Eu própria o pergunto... Acrescentar, não creio que acrescente nada. É apenas o desejo de contar uma história vivida, numa "percepção à distância", do que foi a evolução de uma criança, que se vai "formando" a si própria, com a experiência das coisas observadas e sentidas.
São as esperanças, os desafios, os desejos, os entusiasmos e desilusões, tudo o que “ferve” dentro dela num espaço e num tempo fundamentais da vida: a infância e a adolescência. Começa uma vida é o título de uma novela de Irene Lisboa. E é de facto sobre esse "começar" que me debruço.
Evoco, simplesmente, momentos da minha infância e adolescência que me marcaram mais: as pequenas-grandes conquistas, os desafios e medos, a descoberta do desconhecido e da natureza, de mim própria e dos outros.
Nessa recordação, quis “reviver” o passado: as imagens indeléveis, e irrepetíveis de certas figuras que não esqueci, entre a nostalgia e a ironia. A vida é uma aventura que se cria todos os dias e a minha vida foi agitada e aventurosa, de país para país, tão depressa dizendo “olá” - à chegada- e, a seguir, dizer “adeus” - e tudo isso faz doer". (ler mais)
Talvez quem conheça pessoalmente Maria João Falcão, sinta com mais intensidade o que nos revela nestas belíssimas páginas de memórias da sua infância. Apesar de não ser preciso grande esforço para as compreender ou sentir, visto serem palavras simples, repletas de sentimento, vivências, saudades e vida.
A autora expõe-se e entrega-se aos leitores sem máscaras. Relata factos vividos tal como aconteceram!
Nas suas próprias palavras: "o que vem acrescentar este livro, segundo o autor?", perguntam. Eu própria o pergunto... Acrescentar, não creio que acrescente nada. É apenas o desejo de contar uma história vivida, numa "percepção à distância", do que foi a evolução de uma criança, que se vai "formando" a si própria, com a experiência das coisas observadas e sentidas.
São as esperanças, os desafios, os desejos, os entusiasmos e desilusões, tudo o que “ferve” dentro dela num espaço e num tempo fundamentais da vida: a infância e a adolescência. Começa uma vida é o título de uma novela de Irene Lisboa. E é de facto sobre esse "começar" que me debruço.
Evoco, simplesmente, momentos da minha infância e adolescência que me marcaram mais: as pequenas-grandes conquistas, os desafios e medos, a descoberta do desconhecido e da natureza, de mim própria e dos outros.
Nessa recordação, quis “reviver” o passado: as imagens indeléveis, e irrepetíveis de certas figuras que não esqueci, entre a nostalgia e a ironia. A vida é uma aventura que se cria todos os dias e a minha vida foi agitada e aventurosa, de país para país, tão depressa dizendo “olá” - à chegada- e, a seguir, dizer “adeus” - e tudo isso faz doer". (ler mais)
Estou ansiosa para o ter na mão!
ResponderEliminarEncomendei alguns (já tinha pedido à Maria João) para oferecer a algumas amigas.
Gosto tanto da escrita da Maria João!
Beijinhos e um bom fim-de-semana:))
A Maria João tem o dom da escrita... de maneira simples mas muito bela e que cativa!
EliminarComeçar a ler o livro é fácil, o mais difícil é parar...:))
Um beijinho e cuidado com o frio.:))
Muito obrigada Claudia! Descobri hoje por acaso este “apontamento” sobre o meu livro. Gostei tanto de o ler! Muito obrigada, fiquei feliz. O
ResponderEliminar