História do Reino do Congo – (Ms 8080 da Biblioteca Nacional de Lisboa). Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, 1969. Prefácio e notas de António Brásio. In-8.º; de 93-II págs.
Br. € 18,50
Estimado.
Estimado.
30/01/19
Br. € 25,00
Valorizado com dedicatória do autor.
Joaquim Baptista Alves de Lemos nasceu no Porto a 15 de Dezembro de
1865 e faleceu em 1926. Formado em Farmácia pela Escola Médico-Cirúrgica
do Porto, na mesma cidade desenvolveu a sua actividade literária, aí
publicando toda a sua obra e colaborando com vários periódicos locais,
onde divulgou muitos dos seus textos.
Tendo sido autor de um volume de contos intitulado Um livro honesto (1895), Joaquim de Lemos destacou-se sobretudo como poeta, com as obras Camoniana (1885), Fogos fátuos (1886), Uns versos (1888), Velhas trovas (1904), Tempo perdido (1910), Garatujas (1916), Pax! (1918) e Papéis Velhos (1923). Enquanto estudante, Joaquim de Lemos foi ainda responsável pela publicação do Bouquet de sonetos (1884), volume poético impresso no Porto e no qual colaboraram vários autores locais. (daqui)
Contreiras, Ascensão – Manual Hidrológico de Portugal – Lisboa, Edição da Empresa Nacional de Publicidade, 1951. In-4.º; de XVI-73-II págs.
Capa de João Carlos Celestino Gomes.
Capa de João Carlos Celestino Gomes.
Br. € 30,00
Do índice: Proémio. Esboço histórico. Distribuição geográfica das nascentes. Equivalência entre as fontes medicinais portuguesas e as águas estrangeiras. Farmacoterapia. Estâncias Hidrológicas em exploração. Lista geral das águas Minerais e de Mesa. Mapa das Estações Termais com rede de comunicações (intercalado no texto).
25/01/19
24/01/19
23/01/19
22/01/19
21/01/19
Grass, Gunter - Uma Longa História - Lisboa, Editorial Presença, 1998. Tradução: Maria Antonieta Mendonça. In-8.º; de 638-I págs.
Br. € 17,50
"Toda a narrativa desta magistral obra literária se desenrola em torno de dois patamares temporais que a todo o momento se mistauram e entrecruzam: o cenário da queda do Muro de Berlim e a unificação bismarckiana de 1871".
19/01/19
Eugénio de Andrade (1923-2005)
Rumor
Acorda-me
um rumor de ave.
Talvez seja a tarde
a querer voar.
A levantar do chão
qualquer coisa que vive,
e é como um perdão
que não tive.
Talvez nada.
Ou só um olhar
que na tarde fechada é ave.
Mas não pode voar.
Eugénio de Andrade
Eugénio de Andrade nasceu há 96 anos
Acorda-me
Talvez seja a tarde
a querer voar.
A levantar do chão
qualquer coisa que vive,
e é como um perdão
que não tive.
Talvez nada.
Ou só um olhar
que na tarde fechada é ave.
Mas não pode voar.
Eugénio de Andrade
Eugénio de Andrade nasceu há 96 anos
Sousa, António Gomes de – Manuel Luís Nogueira e Outros Mártires da Pátria e da Liberdade – Rebordosa, A CELER – editor, 2016. Preâmbulo: Manuel Ferreira Coelho. In-8.º; de 120 págs. Ilustrado.
Brochado € 15,00
Exemplar estimado.
Manuel Luís Nogueira, nasceu em 14 de Março de 1774 na freguesia de Baltar. Era bacharel em Direito e exercia a profissão de advogado no Porto, quando o governo liberal revolucionário (Junta do Porto) o nomeou juiz de fora em Aveiro, lugar de que tomou posse em 4 de Junho de 1828.
Brochado € 15,00
Exemplar estimado.
Manuel Luís Nogueira, nasceu em 14 de Março de 1774 na freguesia de Baltar. Era bacharel em Direito e exercia a profissão de advogado no Porto, quando o governo liberal revolucionário (Junta do Porto) o nomeou juiz de fora em Aveiro, lugar de que tomou posse em 4 de Junho de 1828.
Xavier, Alfredo Caldas – O Major Caldas Xavier – Lisboa, Agência-Geral do Ultramar, 1953. In-8.º; de 198-VII págs. Br. € 25,00 Estimado.
Alfredo Augusto Caldas Xavier (Lisboa, 25 de Setembro de 1852 - Lourenço Marques, 8 de Janeiro de 1896) foi um militar, engenheiro, explorador e administrador colonial português que se distinguiu nas denominadas campanhas de pacificação de Moçambique nas últimas décadas do século XIX. No dizer de Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque, outros dos militares que ganharam fama nessas campanhas, o major Alfredo Augusto Caldas Xavier, foi o
mais ilustre de todos os oficiais que têm honrado o nome português em
África, modelo de virtudes militares de coragem e abnegação. Teve um
papel de destaque no projecto da linha de caminho-de-ferro de Maputo ao
Transvaal e na delimitação das fronteiras do sul de Moçambique. (daqui)
18/01/19
Basto, A. de Magalhães – A Hora que Passa e a Mulher de Sempre – Pôrto, Ateneu Comercial do Porto, 1934. In-8.º; de 66-I págs.
Br. € 15,00
Conferência pronunciada pelo autor, na noite de 28 de Dezembro de 1933 no salão nobre do Ateneu Comercial do Pôrto.
Conferência pronunciada pelo autor, na noite de 28 de Dezembro de 1933 no salão nobre do Ateneu Comercial do Pôrto.
Lombada a acusar algum desgaste e com algumas falhas.
16/01/19
Araújo, José Rosa de – Serão – Caminha, Editorial Camínia, 1982-1989. Proprietário e Administrador: A. Guerreiro Cepa. Director Literário: Manuel Raimundo Serra de Carvalho. In-8.º; 3 volumes; de 218-I/207-I/254-II págs. Ilustrados.
Br. € 75,00
É tudo quanto se publicou desta obra sobre Viana do Castelo; onde se encontram coligidos todos os trabalhos desta índole, publicados ao longo dos anos, no Jornal Notícias de Viana.
De grande interesse etnográfico. É tudo quanto se publicou desta obra sobre Viana do Castelo; onde se encontram coligidos todos os trabalhos desta índole, publicados ao longo dos anos, no Jornal Notícias de Viana.
14/01/19
Martins, Albano - Inconcretos Domínios – Porto, Edições Nova Renascença, 1980. In-4.º; de 25-VII págs. Capa de Zita Magalhães. Enriquecido com ilustrações em folhas à parte, de Júlio, A. Lima, Avelino Rocha, Luís Demée, Raul de Carvalho, Júlio Resende.
Br. € 25,00
Tiragem de 1000 exemplares (n.º 775).
Valorizado com dedicatória de Albano Martins, assinada.
Martins, Albano - A Voz do Olhar – Porto, Edições Universidade Fernando Pessoa, 1998. In-4.º; de 226 págs. Capa com desenho original de Jorge Pinheiro. Enriquecido com 40 gravuras em folhas à parte.
Br. € 25,00
“Os textos que integram o presente volume tem a sua motivação no encontro (visitação, revisitações, cumplicidade) do autor com alguns objectos estéticos… Os poemas são, não sua maioria, acompanhados da reprodução dos objectos que lhes servem de suporte”.
“Os textos que integram o presente volume tem a sua motivação no encontro (visitação, revisitações, cumplicidade) do autor com alguns objectos estéticos… Os poemas são, não sua maioria, acompanhados da reprodução dos objectos que lhes servem de suporte”.
13/01/19
12/01/19
11/01/19
Falcão, Maria João - Os Figos de Setembro e outras histórias - Memórias. Cascais, RGLivreiros, 2018. In-8.º; de 199 págs.
Br. € 15,00
Novidade.
Talvez quem conheça pessoalmente Maria João Falcão, sinta com mais intensidade o que nos revela nestas belíssimas páginas de memórias da sua infância. Apesar de não ser preciso grande esforço para as compreender ou sentir, visto serem palavras simples, repletas de sentimento, vivências, saudades e vida.
A autora expõe-se e entrega-se aos leitores sem máscaras. Relata factos vividos tal como aconteceram!
Nas suas próprias palavras: "o que vem acrescentar este livro, segundo o autor?", perguntam. Eu própria o pergunto... Acrescentar, não creio que acrescente nada. É apenas o desejo de contar uma história vivida, numa "percepção à distância", do que foi a evolução de uma criança, que se vai "formando" a si própria, com a experiência das coisas observadas e sentidas.
São as esperanças, os desafios, os desejos, os entusiasmos e desilusões, tudo o que “ferve” dentro dela num espaço e num tempo fundamentais da vida: a infância e a adolescência. Começa uma vida é o título de uma novela de Irene Lisboa. E é de facto sobre esse "começar" que me debruço.
Evoco, simplesmente, momentos da minha infância e adolescência que me marcaram mais: as pequenas-grandes conquistas, os desafios e medos, a descoberta do desconhecido e da natureza, de mim própria e dos outros.
Nessa recordação, quis “reviver” o passado: as imagens indeléveis, e irrepetíveis de certas figuras que não esqueci, entre a nostalgia e a ironia. A vida é uma aventura que se cria todos os dias e a minha vida foi agitada e aventurosa, de país para país, tão depressa dizendo “olá” - à chegada- e, a seguir, dizer “adeus” - e tudo isso faz doer". (ler mais)
Talvez quem conheça pessoalmente Maria João Falcão, sinta com mais intensidade o que nos revela nestas belíssimas páginas de memórias da sua infância. Apesar de não ser preciso grande esforço para as compreender ou sentir, visto serem palavras simples, repletas de sentimento, vivências, saudades e vida.
A autora expõe-se e entrega-se aos leitores sem máscaras. Relata factos vividos tal como aconteceram!
Nas suas próprias palavras: "o que vem acrescentar este livro, segundo o autor?", perguntam. Eu própria o pergunto... Acrescentar, não creio que acrescente nada. É apenas o desejo de contar uma história vivida, numa "percepção à distância", do que foi a evolução de uma criança, que se vai "formando" a si própria, com a experiência das coisas observadas e sentidas.
São as esperanças, os desafios, os desejos, os entusiasmos e desilusões, tudo o que “ferve” dentro dela num espaço e num tempo fundamentais da vida: a infância e a adolescência. Começa uma vida é o título de uma novela de Irene Lisboa. E é de facto sobre esse "começar" que me debruço.
Evoco, simplesmente, momentos da minha infância e adolescência que me marcaram mais: as pequenas-grandes conquistas, os desafios e medos, a descoberta do desconhecido e da natureza, de mim própria e dos outros.
Nessa recordação, quis “reviver” o passado: as imagens indeléveis, e irrepetíveis de certas figuras que não esqueci, entre a nostalgia e a ironia. A vida é uma aventura que se cria todos os dias e a minha vida foi agitada e aventurosa, de país para país, tão depressa dizendo “olá” - à chegada- e, a seguir, dizer “adeus” - e tudo isso faz doer". (ler mais)
10/01/19
09/01/19
Bocage, Manuel Maria Barbosa du - Obras Escolhidas - Lisboa, Círculo de Leitores, 1985. Prefácio e notas de Hernâni Cidade. In-8.º; 3 volumes; de XXXV-300-XX/IV-301-606-XIV e XIII-I-172-VII págs. Enriquecidos com belas vinhetas e ilustrações de Lima de Freitas.
Enc. editoriais € 40,00
Todos os volumes estimados.
08/01/19
Guimarães, Alfredo – Guimarães – Guia de Turismo. Guimarães, C. M., 1940. In-8.º; de 194-V págs. Magnificamente ilustrado com dezenas de fotografias intercaladas no texto e enriquecido com algumas belíssimas gravuras a cores, em folhas à parte.
Br. € 37,50
Bonita edição. Invulgar.
Bonita edição. Invulgar.
Exemplar estimado.
07/01/19
Imagens de Nossa Senhora. Algumas esculturas do século XIV ao XVIII existentes no Porto - Porto, C. M. Porto, 1954. In-4.º; de 75-II págs. + 76 estampas. Ilustrado.
Brochado € 40,00
«Documentos e Memórias para a História do Porto», XXIV.
Exposição promovida pela Câmara Municipal do Porto e realizada pelo Gabinete de História da Cidade na Igreja de Cedofeita, Junho a Julho de 1952.
Estimado.
05/01/19
Castro, Pe. José de – Portugal em Roma – Lisboa, União Gráfica, 1939. In-8.º; 2 volumes; de 438/422-I págs.
Br. € 35,00
Alguns capítulos: Vol. I – Santo António dos Portugueses em Roma. Portugal no Pontificado de Bento XIII e Embaixadas Portuguesas. No Pontificado de Clemente XIII, e seis casamentos de Príncipes. Portugal, Clemente XIV e os Jesuítas.
Vol. II – Portugal, Pio VI e a Revolução Francesa. Pio VII, Portugal e Bonaparte. Leão XII e Portugal e, Artistas Portugueses em Roma. Gregório XVI e El-Rei Dom Miguel. Pio IX, a questão romana e Portugal. Documento importante para a história das relações entre Portugal e a Santa Sé.
Exemplares com alguma acidez.
04/01/19
A não perder...
É já amanhã ( 5 de Janeiro - sábado), a apresentação do livro
Os Figos de Setembro e outras histórias de Maria João Falcão.
Terá lugar no Centro Cultural de Cascais, pelas 16h30.
"Passávamos o mês de Setembro na quinta dos avós. O meu pai gostava muito do campo e era sempre contrariado que, às vezes, nos deixava passar um tempo na praia, com os avós e o meu tio - raramente nos acompanhando nas idas à praia, salvo a Sesimbra e à Costa Alentejana - Sines e São Torpes, entre o mar e a charneca. (...)
Na quinta é que o meu pai se sentia à vontade!
Mas era ao fim da tarde que havia um momento mágico. Era quando o meu pai perguntava, com ar divertido:
- Querem ir aos figos?
- Siiim!, dizíamos em coro..."
03/01/19
Ostrowski, A. - Lições de Cálculo Diferencial e Integral - Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1971-1976. Tradução e prefácio de Pedro Braumann. In-8.º; 3 volumes; de XVI-415-I/XI-504-I e IX-601-II págs.
Br. € 35,00
Vol. I - Funções de uma variável.
Vol. II - Cálculo diferencial no domínio das funções de mais do que uma variável.
Vol. III - Cálculo integral no domínio das funções de mais do que uma variável.
Todos os volumes estimados.
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