"Há dias que não sei de mim e outros que pouco de mim sei" escrito no sabor das emoções. A mulher alegria, dor e cansaço,na luta, desânimo e euforia,... desenha vontades de se desvendar na exposição da Vida. O mar, sustenta o sonho e o rio em mágoas tecido. Há olhares prolongados, mãos estendidas, sóis quentes e abrasadores, invernos cavernosos, sons de florestas emergentes.. há vida(s.) Há dias... O meu abraço. Mjareal
Amiga, Maria José Areal, o título já diz muito do que partilha com os leitores ao longo de mais de duzentas páginas... Há mesmo dias em que não sabemos de nós, e outros, em que pouco sabemos... Obrigada por mais esta entrega de si.
"Há dias que não sei de mim e outros que pouco de mim sei" escrito no sabor das emoções. A mulher alegria, dor e cansaço,na luta, desânimo e euforia,... desenha vontades de se desvendar na exposição da Vida. O mar, sustenta o sonho e o rio em mágoas tecido.
ResponderEliminarHá olhares prolongados, mãos estendidas, sóis quentes e abrasadores, invernos cavernosos, sons de florestas emergentes.. há vida(s.)
Há dias...
O meu abraço.
Mjareal
Amiga, Maria José Areal, o título já diz muito do que partilha com os leitores ao longo de mais de duzentas páginas...
ResponderEliminarHá mesmo dias em que não sabemos de nós, e outros, em que pouco sabemos...
Obrigada por mais esta entrega de si.
Um beijinho.:))