É lá que deves esperar-me,
grande intervalo de silêncio
musicado e fresco,
até que eu me liberte
do terror das palavras sedentárias
e aprenda, irmão mais novo dos insectos,
a linguagem, perfumada das flores.
Martins, Albano (1967), Coração de Bússola, p. 31.
Parabéns, Albano Martins!
Talvez, gemine. :)
ResponderEliminarBom dia, MR!
ResponderEliminarVou espreitar...:))
Poema lindo!
ResponderEliminarBom dia! :)
Isabel, Albano Martins tem poemas muito bonitos!
ResponderEliminarUm beijinho.:))
Lindíssimo. Escolha maravilhosa, poemas com flores tocam-me no fundo. :)
ResponderEliminarO dia de trabalhos em casa foi esquecido com este poema.
Posso roubar-lho?
Beijinho. :))
Ana, penso que a melhor homenagem que se pode fazer a um escritor, é ler e divulgar a sua obra!
ResponderEliminarFico contente que tenha gostado.
Pode levar o que desejar!
Um beijinho grande.:))
7 de Agosto de 2013 às 08:58
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