27/05/23

Aquilino Ribeiro (1885-1963) morreu há 60 anos

A 27 de Maio de 1963, morria em Lisboa, o autor d'A Casa Grande de Romarigães e d'O MalhadinhasTinha 77 anos.

Deixou uma obra singular e é um dos principais autores da língua portuguesa, com honras de Panteão Nacional.

6 comentários:

  1. Gosto muito dele.
    Dia feliz, cheio de sorrisos!
    (Vi há pouco o seu comentário no Prosimetron e também me lembrei do Eugénio).
    🌻Maria

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    1. Maria,
      Felizmente, são tantos os autores portugueses dos quais nos podemos orgulhar...
      Uma excelente semana!

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  2. Na semana passada dei mais uma passada pela Via sinuosa. Gosto muito de Aquilino.
    Bom sábado!

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    1. MR,
      Para bem da cultura portuguesa, Aquilino Ribeiro continua a ser procurado e lido!
      Bom dia e boa semana!

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  3. A oportuna referência à figura do grande Mestre
    AQUILINO (Carregal da Tabosa, concelho de Sernancelhe,
    13/09/1885 - Lisboa, 27/05/1963), que anteontem a Livraria Lumière muito justamente homenageou, não constitui mais uma efeméride trivial nas "rememorações" da nossa Literatura do século findo, porque o admirável e admirado Autor de obras-primas como, entre outros títulos, "Terras do Demo", "Volfrâmio", "A Casa Grande de Romarigães" e "Quando os Lobos Uivam", foi um dos mais excelsos criadores da longa História Cultural portuguesa. Neste contexto, importa, no entanto, lamentar que, mais esquecidas do que um mínimo de reconhecimento permitiria, têm sobrevivido alguns dos seus livros (menos divulgados), sobretudo disponíveis nas melhores Bibliotecas públicas e/ou livrarias Alfarrabistas. Temos o exemplo do precioso 2.º vol. das "PÁGINAS DO EXÍLIO: Cartas e Crónicas de Paris" [org. e notas de Jorge Reis (ed. Vega, 1988)], nas quais o modelar cronista, exilado em terras gaulesas, relembra (em 1930) o inquestionável facto do património artístico-literário da pátria de Victor Hugo ser "o instrumento mais poderoso de que dispõe a França para a sua influência no mundo" (p. 153 da referida colectânea).

    Fernando Firmino (Setúbal)

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    1. Prezado Fernando Firmino,
      Os GRANDES como Aquilino, devem ser sempre lembrados, homenageados, divulgados e neste caso concreto, também lidos! Depende de nós, livreiros, leitores, agentes da cultura...

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