30/11/19
Bessa-Luís, Agustina – A Mãe de um Rio – Lisboa, Contexto editora, 1981. In-oblongo; de 43-V págs. Enriquecido com fotografias de Jorge Molder, em folhas à parte.
Br. € 65,00
1.ª Edição.
Colecção «Cábulas de Navegação», 4.
Invulgar.
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Agustina Bessa-Luís (1922-2019),
Jorge Molder
Pereira, Miguel Serras – As Diferenças no Corpo – Lisboa, Contexto editora, 1983.
In-oblongo; de 43-IV págs. Enriquecido com desenhos de Graça Martins.
Br. € 30,00
1.ª Edição.
Br. € 30,00
1.ª Edição.
Colecção «Cábulas de Navegação», 10.
Invulgar.
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Graça Martins,
Miguel Serras Pereira
29/11/19
Llansol Maria Gabriela - SINTRA em passo de pensamento - Sintra, Feitoria dos Livros Editora, 2019. Prefácio de João Barrento. In-8.º; de 79-IV págs. Ilustrado.
Br. € 14,70
Colecção «Literatura & Viagens»
Novidade.
NOTA: Todos os textos de Maria Gabriela Llansol incluídos neste volume são inéditos, provenientes de cadernos manuscritos, dossiers dactiloscritos, agendas e papéis avulsos do seu espólio. (p. 13)
Novidade.
NOTA: Todos os textos de Maria Gabriela Llansol incluídos neste volume são inéditos, provenientes de cadernos manuscritos, dossiers dactiloscritos, agendas e papéis avulsos do seu espólio. (p. 13)
De
regresso ao «país português» após vinte anos de exílio na Bélgica, Maria Gabriela
Llansol parece a princípio sentir-se perdida no seu novo-velho habitat, que lhe
surge «como um dado esbatido a decifrar». Estamos em 1985, a princípio, por
poucos meses apenas, no Mucifal, depois em Colares, nessa primeira verdadeira
casa-abrigo que recebe o nome basco de «Toki Alai», lugar onde, como nas casas
da Bélgica, «se faziam ouvir os primórdios do que estava para ser». E muito foi
o que nasceu nos espaços de Sintra, que o olhar de quem os escreve, no seu
«passo de pensamento», transforma em verdadeiros lugares – não cenários ou objectos
de descrição, mas pretextos de visões e vislumbres, de gestação de figuras e de escrita
livre. (do prefácio)
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Maria Gabriela Llansol (1931-2008),
Viagens
Vasconcelos, José Carlos de - O Sol das Palavras - Porto, Editora Modo de Ler, 2010. In-8.º; de 28-VII págs. Com um desenho de Cipriano Dourado.
Br. € 10,00
Colecção «Obscuro Domínio», 5.
Exemplar estimado.
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José Carlos de Vasconcelos (1940- ),
Poesia
28/11/19

Brochado € 15,00
Reúne ensaios escritos entre 1968 e 1971, sendo alguns total ou parcialmente inéditos.
Colecção «Códigos», 2.
Exemplar estimado.
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Eduardo Prado Coelho,
Literatura
27/11/19
25/11/19
Se bem me lembro...
Nota do Editor
Os episódios (num total de 19) reunidos em cada um dos três DVDs foram seleccionados a partir dos arquivos existentes na RTP considerando as datas de emissão situadas entre finais de 1970 e do ano 1974. Apesar de as gravações terem mais de quatro décadas, mantivemos quase na íntegra o som e imagens originais gravadas pela RTP procedendo somente a alguns ajustes técnicos.
Esta edição constitui uma justa homenagem a um dos maiores vultos da nossa cultura.
Poeta, romancista, cronista, académico e intelectual, Vitorino Nemésio revela-nos aqui a sua enorme faceta de grande comunicador.
(Fica a sugestão, para quem não viu, como eu, ou para quem viu e deseje rever.
Estou a deliciar-me! Cada DVD tem mais de 2 horas).
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Vitorino Nemésio (1901-1978)
Salazar - Lisboa, Edições Referendo, 1989. Introdução e coordenação de Manuel Maria Múrias. In-4.º; de 100-II págs. Profusamente ilustrado com dezenas de fotografias.
Br. € 20,00
Edição do centenário.
Estimado.
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António de Oliveira Salazar,
Manuel Maria Múrias
23/11/19
22/11/19
Proença, Raul - O Caso da Biblioteca - Lisboa, Biblioteca Nacional, 1988. Organização, estudos e notas de Daniel Pires e José Carlos González. In-8.º; de 188-I págs. Ilustrado.
Br. € 15,00
Exemplar estimado.
"Pretende-se com este livro reconstituir a sindicância à actividade de Raul Proença e de Jaime Cortesão, responsáveis máximos da Biblioteca Nacional, de 1910 a 1927, instaurada na sequência da primeira revolução contra a Ditadura, que deflagrou no Porto e em Lisboa, em Fevereiro de 1927." (da Introdução, p. 13)
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BNP,
Jaime Cortesão (1884-1960),
Raul Proença (1884-1941)
21/11/19
Benesch, Otto - Rembrandt - Suisse, Albert Skira, 1957. Traduit de l'allemand par E. Rodoti. In-8.º; de 119-III págs. Belamente ilustrado a cores.
Enc. editorial € 17,50
Collection «Skira».
Exemplar estimado.
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Albert Skira,
Arte,
Otto Benesch
19/11/19
José Mário Branco (1942-2019)
Morreu o músico e compositor portuense, José Mário Branco, aos 77 anos.
Um dos grandes nomes da música portuguesa de intervenção.
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José Mário Branco (1942-2019),
Música
Énault, Louis – Paris - Salon (1884) – Paris, E. Bernard et Cie, Imprimeurs éditeurs, 1884. In-8.º, de págs. Inumeradas. Contenant 40 phototypies et vignettes artistiques. Seguido de
Bounard, François – Paris – Salon (1887) – Paris, E. Bernard et Cie, Imprimeurs éditeurs, 1887. In-8.º, de 56 págs. Contenant 55 gravures et vignettes.
Bounard, François – Paris – Salon (1887) – Paris, E. Bernard et Cie, Imprimeurs éditeurs, 1887. In-8.º, de 56 págs. Contenant 55 gravures et vignettes.
Enc. com lombada e cantos em pele (2 vols. em 1) € 65,00
Ambos os volumes enriquecidos com belos desenhos nas folhas de texto e dezenas de gravuras em folhas à parte.
Ambos os volumes enriquecidos com belos desenhos nas folhas de texto e dezenas de gravuras em folhas à parte.
Apresentam algumas manchas de acidez; mas no geral estimados.
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Arte,
François Bounard,
Louis Énault
Monteiro, Anttónio Xaxier de Sousa – Revista das Sciencias Ecclesiasticas – Proprietário e redactor… Publicação mensal. Coimbra, Imprensa da Universidade, 1873-1874. In-8.º; 4 tomos; de 600/608-I/595 e 601-II págs.
Encadernados em 2 volumes. € 35,00
Ambos os volumes estimados.
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António Xavier de Sousa Monteiro,
Religião,
Revistas
18/11/19
Chateaubriand, Mr. de – O Génio do Christianismo – Segunda edição, correcta. Porto, Em Casa de Cruz Coutinho-editor, 1864. Tradução de Camillo Castello Branco, revista por Augusto Soromenho. In-8.º; 2 volumes; de XI-420 / 414 págs. Belamente ilustrado com 10 gravuras em aço e em folhas à parte.
Enc. com lombada em pele € 90,00
Ambos os volumes estimados.
Ambos os volumes estimados.
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Camilo Castelo Branco (1825-1890),
Chateaubriand
Barros, João de – Ásia de... – Dos feitos que os portugueses fizeram no descobrimento e conquista dos mares e terras do Oriente. Primeira e Segunda Décadas. Quarta edição, revista e prefaciada por António Baião, conforme a edição princeps. Coimbra, Imp. da Universidade, 1932-1974. In-4.º; 2 volumes; de LXXXII-416 / VIII-467 págs.
Br. € 100,00
Ambos os volumes por abrir.
Ambos os volumes por abrir.
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História,
João de Barros (c.1498-1570)
16/11/19
14/11/19
13/11/19
Simonov, Konstantin - Companheiros de Armas - Lisboa, Arcádia Editora, 1970. Tradução de Maria Assunção Pinto Cabral.In-8.º; de 510-II págs. Sobrecapa de Antero Fernandes.
Enc. editorial € 10,00
A sobrecapa apresenta ligeiras marcas do tempo; restante exemplar estimado.
Colecção «Encontro Especial», 12.
Colecção «Encontro Especial», 12.
"Em Companheiros de Armas, Simonov refere-se ao agitado período de antes da última guerra, à guerra de Espanha, às escaramuças com os japoneses quando estes dominavam a China e ameaçavam a Mongólia." (da badana)
12/11/19
Pina, Luís de – Portugal na História da Cultura Universitária Hispânica – Porto, Edições Marânus, 1945. In-8.º; de 65-II págs.
Br. € 22,50
Separata do «Boletim Cultural», da Câmara Municipal do Porto, vol. VIII-Fasc. 1.
Exemplar estimado.
Exemplar estimado.
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Luís de Pina (1901-1972),
Medicina.
07/11/19
Gouvêa, Visconde de – O DOURO – poesia. Porto, Livraria Magalhães & Moniz editora, 1906. Com uma carta preambular e annotações ao texto por Alberto Pimentel. In-8.º; de XXVIII-19 págs.
Br. € 25,00
Exemplar estimado.
Br. € 25,00
Exemplar estimado.
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Douro,
Poesia,
Visconde de Gouvêa
Galante, Domingos Galante de - Matosinhos: Ontem, Hoje e Amanhã... - Cartas de Lisboa - Memórias de um Matosinhense.
Matosinhos, C. M. de Matosinhos, 2005. Preâmbulo do autor. In-4.º; de 399-I págs. Enriquecido com dezenas de fotografias intercaladas no texto.
Matosinhos, C. M. de Matosinhos, 2005. Preâmbulo do autor. In-4.º; de 399-I págs. Enriquecido com dezenas de fotografias intercaladas no texto.
Br. € 40,00
Exemplar estimado.
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Domingos Galante de Matosinhos (1930-2010)

2 volumes; de LXXII-1848 e 1799 págs. Ilustrações de Gouvêa Portuense.
Enc. editorial € 60,00
Ambos os volumes estimados, apesar de algumas folhas apresentarem alguns picos de acidez.
Edição em papel bíblia.
Vol. I - O Sargento-Mor de Vilar. O Segredo do Abade. O Balio de Leça. A última Dona de S. Nicolau. O filho do Baldaia. A caldeira de Pêro Botelho. El-Rei Dinheiro.
Vol. II - O Génio do Mal. Verdades e Ficções. Honra ou Loucura. Poesias e Contos.
06/11/19
Sophia de Mello Breyner
No Centenário do seu Nascimento
MAR
I
De
todos os cantos do mundo
Amo
com um amor mais forte e mais profundo
Aquela
praia extasiada e nua,
Onde
me uni ao mar, ao vento e à lua.
II
Cheiro
a terra as árvores e o vento
Que
a primavera enche de perfumes
mas
neles só quero e só procuro
A
selvagem exalação das ondas
Subindo
para os astros como um grito puro.
Sophia
de Mello Breyner Andresen, in Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho,
2001, p. 18
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Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)
Sophia e as esferográficas...

Querido Jorge
(...)
"Desculpe uma carta tão desordenada. Estou-lhe a escrever com duas esferográficas estragadas e num papel que esborrata tudo.
Apetecia-me recomeçar esta carta de novo porque está com péssimo aspecto gráfico."
in Sophia de Mello Breyner - Jorge de Sena: Correspondência (1959-1978), p. 34
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Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)
PORQUE
Porque os outros se mascaram mas tu não Porque os outros usam a virtude Para comprar o que não tem perdão Porque os outros têm medo mas tu não Porque os outros são os túmulos caiados Onde germina calada a podridão. Porque os outros se calam mas tu não. Porque os outros se compram e se vendem E os seus gestos dão sempre dividendo. Porque os outros são hábeis mas tu não. Porque os outros vão à sombra dos abrigos E tu vais de mãos dadas com os perigos. Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia
de Mello Breyner Andresen, Antologia, Lisboa, Portugália Editora, 1968, p. 157
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Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)
Ramos, Feliciano – Eça de Queirós e os seus últimos valores – Lisboa, Edição da Revista «Ocidente», 1945. In-8.º; de 246-I págs. Ilustrado a p.b.
Brochado € 15,00
Do índice: I - Causas duma transformação mental; II - «A correspondência de Fradique Mendes» e a sua mensagem intelectual; III - «A vida de São Cristóvão» e o declínio do naturalismo; IV - Sôbre a significação histórica e literária de «A Ilustre Casa de Ramires»; V - Os «Contos» e a origem de «A Cidade e as Serras»; VI - A equação metafísica de Jacinto e a sua inexactidão.
Do índice: I - Causas duma transformação mental; II - «A correspondência de Fradique Mendes» e a sua mensagem intelectual; III - «A vida de São Cristóvão» e o declínio do naturalismo; IV - Sôbre a significação histórica e literária de «A Ilustre Casa de Ramires»; V - Os «Contos» e a origem de «A Cidade e as Serras»; VI - A equação metafísica de Jacinto e a sua inexactidão.
Exemplar estimado.
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Eça de Queiroz (1845-1900),
Feliciano Ramos
05/11/19
Oliveira, Lopes de – Eça de Queiroz: a sua vida e a sua obra – Lisboa, Edições Excelsior, S/d (196...). In-8.º, de 438-IX págs. Ilustrado a p.b.
Br. € 20,00
Tiragem especial. Exemplar n.º 238.
Estimado.
Do índice:
I – O primeiro Eça. II – História das suas obras contada por ele próprio. III – O último Eça. IV – Notas e comentários.
I – O primeiro Eça. II – História das suas obras contada por ele próprio. III – O último Eça. IV – Notas e comentários.
V – Páginas desconhecidas.
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Eça de Queiroz (1845-1900),
Lopes d'Oliveira
«DIZER PORQUÊ E PARA QUÊ...»
Dizer porquê e para quê do que descubro
que a vida ensina ou julgo que ela ensina?
Se o só descubro quando passou tempo,
e a gente já passou como eu também?
Se quem me leia não me entenderá?-
ou são mais velhos e já sabem,
ou mais antigos e têm outra língua
ou são mais jovens crendo que o saber
é a sua descoberta em que de passo em passo
descobrirão que a vida não ensina
senão o que mais tarde em nós descobriremos
de quanto nunca foi ou não escolhemos.
Di-lo-ei por mim e para mim? Porquê
aos outros? Que comum tenho com eles
além de lhes dizer que não importa
dizer o que não dizem? Se não há
maneira alguma de viver de novo
o que quiséramos que a vida fora?
E se outros não de nós mas de si mesmos
já descobriram de outro modo a mesma coisa,
ou hão-de descobri-la? De experiência
falamos e falemos. E nenhuma
serve a ninguém. Que tê-la não atendo
ou que não tê-la tendo-a é o que se diz dizendo.
que a vida ensina ou julgo que ela ensina?
Se o só descubro quando passou tempo,
e a gente já passou como eu também?
Se quem me leia não me entenderá?-
ou são mais velhos e já sabem,
ou mais antigos e têm outra língua
ou são mais jovens crendo que o saber
é a sua descoberta em que de passo em passo
descobrirão que a vida não ensina
senão o que mais tarde em nós descobriremos
de quanto nunca foi ou não escolhemos.
Di-lo-ei por mim e para mim? Porquê
aos outros? Que comum tenho com eles
além de lhes dizer que não importa
dizer o que não dizem? Se não há
maneira alguma de viver de novo
o que quiséramos que a vida fora?
E se outros não de nós mas de si mesmos
já descobriram de outro modo a mesma coisa,
ou hão-de descobri-la? De experiência
falamos e falemos. E nenhuma
serve a ninguém. Que tê-la não atendo
ou que não tê-la tendo-a é o que se diz dizendo.
Fev. 24/71
Jorge
de Sena, Visão
Perpétua,
Lisboa, INCM, 70, 1982, p. 131
04/11/19
02/11/19
Jorge de Sena (1919-1978)
No Centenário do seu nascimento
«QUANDO
HÁ TRINTA ANOS...»
Quando
há trinta anos comecei a publicar,
tentaram
assassinar-me com o hermetismo.
Depois,
quando se soube que eu sabia inglês,
com
insinuações de que eu copiava o Eliot.
A
seguir, como eu fazia crítica, tentaram
uma
outra táctica: a de louvar-me
a
crítica para diminuir a poesia
ou
vice-versa. Quando publiquei Pessoa
passei
a ser discípulo de Pessoa. Mas,
logo
que foi público que eu estudava o Camões,
a
crítica notou logo a camonidade dos meus versos.
Já
fui mesmo dado como discípulo
do
Padre José Agostinho de Macedo
E
sou clássico, barroco, romântico,
discursivo,
surrealista, anti-surrealista,
obnóxio,
católico, comunista,
conforme
as raivas de cada um.
Tem
havido também outros jogos: por exemplo,
convidar
- com êxito - os meus amigos
a
colaborar nas revistas a que me convidam,
suprimir-me
em antologias ou referências,
ou
só incluir-me nelas com discretos insultos.
Como
nada disto funcionava, aplicaram
o
tratamento do silêncio, só quebrado
por
alguns palhaços demasiado ingénuos nas suas fúrias.
Também
não deu resultado. Então
vieram
das Casbahs ordens expressas
para
um ataque geral. Todos os meus amigos
e
admiradores estão compungidíssimos,
mas
nenhum se atreve a abrir a boca,
tal
é o medo que têm à galfarraria à solta.
Já
vi desfeito em baba de doença
o
primeiro crítico, o de hermetismo,
que
não era má pessoa. Os outros
é
fácil saber em que hão-de acabar,
se
não os vir, como já vi alguns,
transformarem-se
com o tempo em meus
amigos
e admiradores, ou em altos funcionários,
distraídos
felizmente do exercício das letras.
Não
é propriamente que eu seja a caravana
e
aquela tropa os cães das gerações
Oh
não. Nem eu camelo, nem eles só cães.
Siamo
tutti portoghesi, tutti portoghesi -
-
n'est-ce pas (na língua nacional dos litras)?
14/Dez./71
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