Panero (Leopoldo María) - Poemas do Manicómio de Mondragón - Castelo Branco, Editora Alma Azul, 2003. Tradução de Jorge Melícias. De 21x13,5 cm.; com 67-IV págs.
Br. € 9,50
Novo.
Edição bilingue.
Poeta maldito das letras espanholas, tradutor e ensaísta, Leopoldo María Panero (1948-2014), cedo se rebelou contra o poeta oficial do franquismo – o seu pai, Leopoldo Panero –, o meio familiar burguês que o encurralava e o obscurantismo do seu país.
Estudou Filosofia e Letras em Madrid e Barcelona. Alcoólatra e heroinómano, abriu as portas aos seus demónios interiores, conheceu a prisão, o ar quente de Tânger, a clandestinidade, a depressão e o apelo do suicídio. Viveu décadas em instituições psiquiátricas, mas, sobretudo, nas livrarias e nos bares de Las Palmas. Vencedor dos Prémios Estaño e Quijote de Poesia, é autor de Así se fundó Carnaby Street (1970) e de Last river together (1980). (Daqui)
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