O curioso artigo de Amadeu RICARDO (jornal "O Cidadão", 18/04/25) mostra, com objectiva clareza, uma realidade que se enquadra nos actuais centros históricos de cidades como a Invicta, Braga, Coimbra, LISBOA e, até, Setúbal.
São, de facto, (re)conhecidos os burgos onde, lamentavelmente, a (in)acção de influentes "forças vivas" locais enfrentam os "incómodos" de uma dolorosa verdade, que não podemos dissociar de recentes fenómenos pseudo-empresariais, como a circulação, mais ou menos subterrânea, do capital financeiro especulativo...
Todo(a)s conhecemos a especial relevância de certos testemunhos de notáveis figuras nortenhas, como Germano SILVA e Hélder PACHECO, a quem a salvaguarda de pequenas e grandes expressões do Património Portuense muito deve, dentro da melhor tradição humanística, que nos traz à memória o "exemplo" de Michel BUTOR, autor de "O Espírito do Lugar" (Ed. Arcádia, 1963).
É neste "apagado" contexto, em que posições amorfas e individualistas facilmente conquistam adeptos, que eventuais iniciativas e cumplicidades socioculturais de Cidadania Activa, em defesa da vitalidade identitária da Capital do Norte, merecem o mais franco aplauso!...
Prezado Fernando Firmino, Esta realidade não se verifica é só em Portugal; existem outros países a queixarem-se do mesmo! Pelo menos por cá, não vejo grandes medidas a serem tomadas! Quando um dia "acordarem", será tarde demais!
Por muito que gostasse de afirmar que a realidade que se verifica na cidade não é esta, não posso. Pois é mesmo isto!
ResponderEliminarDesolador!
Porto e Lisboa.
ResponderEliminarBoa tarde!
MR,
EliminarÉ triste!
O curioso artigo de Amadeu RICARDO (jornal "O Cidadão", 18/04/25) mostra, com objectiva clareza, uma realidade que se enquadra nos actuais centros históricos de cidades como a Invicta, Braga, Coimbra, LISBOA e, até, Setúbal.
ResponderEliminarSão, de facto, (re)conhecidos os burgos onde, lamentavelmente, a (in)acção de influentes "forças vivas" locais enfrentam os "incómodos" de uma dolorosa verdade, que não podemos dissociar de recentes fenómenos pseudo-empresariais, como a circulação, mais ou menos subterrânea, do capital financeiro especulativo...
Todo(a)s conhecemos a especial relevância de certos testemunhos de notáveis figuras nortenhas, como Germano SILVA e Hélder PACHECO, a quem a salvaguarda de pequenas e grandes expressões do Património Portuense muito deve, dentro da melhor tradição humanística, que nos traz à memória o "exemplo" de Michel BUTOR, autor de "O Espírito do Lugar" (Ed. Arcádia, 1963).
É neste "apagado" contexto, em que posições amorfas e individualistas facilmente conquistam adeptos, que eventuais iniciativas e cumplicidades socioculturais de Cidadania Activa, em defesa da vitalidade identitária da Capital do Norte, merecem o mais franco aplauso!...
Prezado Fernando Firmino,
EliminarEsta realidade não se verifica é só em Portugal; existem outros países a queixarem-se do mesmo!
Pelo menos por cá, não vejo grandes medidas a serem tomadas!
Quando um dia "acordarem", será tarde demais!